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LUNES, JUNIO, 18, 2018 | 16:33 | |
Exportações do agro crescem e atingem US$ 9,97 bilhões | |
Em maio, as exportações de produtos agrícolas atingiram US$ 9,97 bilhões. O valor ficou 3% acima do registrado em igual mês do ano passado e foi o terceiro maior valor da série histórica iniciada em 1997, ficando atrás apenas de 2012 e 2013. Os dados são do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e foram divulgados na tarde desta quinta-feira (14/6).
O auge do escoamento da soja, normalmente atingido neste período, explica o elevado montante registrado na exportação de maio. O aumento também é atribuído à elevação de 1,3% do índice de preço das exportações e de 2% na quantidade. O valor representa 51,8% das exportações totais brasileiras, superando o percentual de maio do ano passado.
A soja liderou a lista de produtos exportados e representou 58,2% de toda a exportação do agronegócio, atingindo em maio US$ 5,81 bilhões. As vendas de soja em grão tiveram aumento de 23%, alcançando US$ 5 bilhões.
O desempenho dessas vendas foi explicado pelos acréscimos de 12,7% no volume exportado e de 9,1% no preço médio. As exportações de farelo somaram US$ 709,96 milhões, com acréscimo de 24,9% (+1,4% em quantidade e +23,2% no preço médio), e as de óleo, US$ 96,91 milhões, com aumento de 7,9% (+8,0% em quantidade e -0,1% no preço médio).
Logo em seguida da soja, estão as exportações de produtos florestais que atingiram US$ 1,11 bilhão, superando em 14,2% o valor de igual mês do ano anterior.
Carnes em queda
Em terceiro lugar, ficaram as exportações de carnes que caíram 9,6% de US$ 1,22 bilhão para US$ 1,11 bilhão. A maior redução ocorreu nas vendas de carne de frango (-US$ 77,28 milhões), motivada principalmente pela retração nos mercados da África e Oriente Médio. As vendas de carne suína recuaram em US$ 30,72 milhões, impactadas pelo embargo russo, e as de peru, em US$ 5,11 milhões. As exportações de carne bovina também recuaram (-US$ 2,46 milhões). A interrupção das vendas à Rússia foi compensada principalmente pelo acréscimo das exportações à China (+US$ 49,86 milhões) e ao Chile (+US$ 10,53 milhões).
O grande destaque das exportações é a celulose, cujas vendas chegaram a US$ 727,81 milhões (1,28 de toneladas), significando aumento de 37,9%.
Registraram-se recordes de exportações, além de soja em grão e celulose: suco de laranja (recorde em quantidade), arroz (em quantidade), bovinos vivos (em valor), mangas (em quantidade), castanha do pará (em valor) e melões (em valor e quantidade).
A Ásia, a União Europeia e o Nafta (bloco que abrange Estados Unidos, Canadá e México) foram os países que mais compraram produtos agrícolas do Brasil. A Ásia lidera entre os destinos, as exportações para o país alcançaram US$ 5,92 bilhões e representa 59,4% do total.
Crescimento acumulado
Entre janeiro e maio de 2018, as exportações do agronegócio somam US$ 40,32 bilhões, 3,8% acima dos US$ 38,6 bilhões exportados entre o mesmo período do ano anterior. Já na comparação anual, entre junho do ano passado e maio deste ano, as exportações
fonte: Udop, com informações da Revista Globo Rural |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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