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MIÉRCOLES, FEBRERO, 25, 2015 | 16:09 | |
Construção civil sofrerá retração com reajuste nas tarifas de luz | |
Os reajustes das tarifas de energia elétrica, que passaram a valer em janeiro de 2015, serão sentidos pela construção civil a partir de maio. Essa é a previsão do presidente do Sindicato da Indústria da Mineração de Brita, Areia e Saibro do Estado do RS (Sindibritas) e da Associação Gaúcha dos Produtores de Brita, Areia e Saibro (Agabritas), Pedro Antônio Reginato. A conta de luz de janeiro da empresa já chegou 20% mais alta que a do mês anterior, informa o presidente.
Vai refletir no preço do produto final, seja areia, brita, cimento ou asfalto. Em maio o consumidor já vai sentir o reajuste dos preços desses itens, que ficará em torno de 15%. O setor de construção civil, que já está desacelerado, sofrerá um impacto ainda maior - anuncia.
Além da conta de luz, as mineradoras - bem como outras empresas que usam grande quantidade de energia elétrica - têm de pagar pelo contrato de demanda. Este, conforme Reginato, teve o valor acrescido em 15,37% em relação a dezembro de 2014.
O custo com energia elétrica no setor de produção de areia, cimento, brita e asfalto representa, em média, 10% dos custos. Reginato diz que 2015 já está sendo um ano preocupante e as expectativas são pessimistas.
- Já descartamos investimentos em novas áreas de extração e aquisição de equipamentos. É um momento de muita cautela, pois estamos diante de um cenário de redução de horas e demissões na indústria. As construtoras já não investem em tantos empreendimentos, pois está começando a sobrar apartamentos - analisa.
O aumento da conta de luz passou a ser indicado pelo sistema de bandeiras tarifárias - que conta com as cores verde, amarela e vermelha - indicando as condições de geração de energia no país. Em janeiro, foi anunciada a bandeira vermelha, o que significa um acréscimo de R$ 3 a cada 100 kWh.
Fonte: Monitor Mercantil |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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