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JUEVES, ENERO, 22, 2015 | 10:04 | |
Soja supera recordes nas exportações brasileiras em 2014 | |
O governo divulgou essa semana os números da balança comercial de 2014, que fechou com déficit. O Brasil importou quase US$ 4 bilhões a mais do que exportou, mas a balança do agronegócio seguiu caminho inverso, com superávit de US$ 80 bilhões. Neste cenário, a soja foi a grande estrela.
A quarta maior produção brasileira de soja sai de Goiás. Na safra 2013/2014, o estado colheu quase nove milhões de toneladas, 5% a mais do que a anterior. Na fazenda Sossego, em Água Fria de Goiás, foram plantados 2.200 hectares, que renderam quase sete mil toneladas.
Quarenta por cento desse volume foi vendido para as tradings, empresas que comercializam o produto no mercado externo. "Nós tivemos uma grande safra no ano passado. E temos a nível mundial compradores como a China, que está levando uma grande parte dessa nossa soja", afirma o produtor Vilson Baron.
Em 2014, a soja ficou no topo da lista dos produtos brasileiros mais exportados. O recorde foi tanto em faturamento, quanto na quantidade vendida. Segundo a Secretaria de Comércio Exterior, a receita chegou a US$ 23,2 bilhões, aumento de 2% sobre o ano anterior. O volume exportado foi de 45,6 milhões de toneladas, 6,7% a mais.
"O valor não foi maior em função de uma queda de preço de 4,4%, mas que, como um todo, não impediu esse resultado muito positivo em relação a esse produto", afirma o secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Daniel Godinho.
Outros produtos agropecuários também se destacaram nas exportações. O café teve alta 31,8% no faturamento, por causa do preço bom no mercado internacional. A carne suína, 17,9%, e a exportação de carne bovina aumentou 8,1% na receita.
A exportação de milho não foi muito bem em 2014 e caiu 38% em relação ao ano anterior, principalmente por causa da queda nos preços internacionais.
Fonte: Globo Rural |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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