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LUNES, ENERO, 12, 2015 | 10:59 | |
Custo da construção civil em São Paulo subiu mais de 6% em 2014 | |
Ficou mais caro construir no Estado de São Paulo, diz levantamento do Sindicato da Indústria da Construção Civil de São Paulo (Sinduscon-SP). O Custo Unitário Básico (CUB) da construção civil do estado de São Paulo manteve estabilidadel, em dezembro, nas obras não incluídas na desoneração (incentivos fiscais) da folha de pagamentos, com leve avanço de 0,03% sobre novembro. Mas, no acumulado de janeiro a dezembro, o índice teve alta de 6,37%.
De acordo com o cálculo do Sinduscon-SP , só a mão de obra ficou 8,45% mais cara ao longo do ano. Já os materiais subiram 3,03% e os salários dos engenheiros, 11,5%. No último mês de 2014, o custo da mão de obra, incluindo os salários pagos aos engenheiros, manteve-se estável, enquanto os materiais aumentaram 0,08%. O valor por metro quadrado estava saindo por R$ 1.169,59.
Já no cálculo das obras incluídas na desoneração da folha de pagamentos (com incentivos fiscais), o índice oscilou em R$ 1.088,04 por metro quadrado. O custo em dezembro também foi 0,03% maior do que em novembro com estabilidade na mão de obra e alta de 0,08% nos materiais. No acumulado do ano, o índice nesse tipo de empreendimento atingiu 6,25% com aumento de 8,45% na mão de obra e 3,03% nos materiais. Os salários dos engenheiros tiveram variação de 11,5%.
Acima do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), os preços de dois dos 27 insumos tiveram aumento em dezembro: telha ondulada (1,46%) e tubo de ferro galvanizado (0,61%). De janeiro a dezembro, 12 dos 27 insumos apresentaram variações superiores ao IGP-M nesse mesmo período (3,69%), entre eles, alimentação que liderou as altas com taxa de 14,17%, seguido das placas de gesso para forro (9,55%), telha ondulada (9,26%) e cimento (8,32%).
O cálculo do Sinduscon-SP é feito em conjunto com a Fundação Getulio Vargas (FGV). O índice mede a variação dos custos das construtoras e serve como base para os reajustes dos contratos de obras.
Fonte: Sinduscon-SP |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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