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LUNES, DICIEMBRE, 29, 2014 | 09:53 | |
Mato Grosso deve produzir 17 milhões de toneladas de cana em 2015 | |
Mato Grosso deve produzir 17 milhões de toneladas de cana-de-açúcar na safra 2014/15, aumento de 0,9% com relação à safra anterior. É o que aponta o 3º levantamento, divulgado nesta sexta-feira (19) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Devem ser destinados para a produção de etanol 14 milhões de toneladas, aumento de 1,45%, e para a fabricação de açúcar devem ser destinados 0,93% menos que na safra 13/14, chegando a 3 milhões de toneladas de cana.
Desse volume, serão produzidas 408,7 mil toneladas de açúcar e 1,1 bilhões de litros de etanol (anidro e hidratado). O Estado contribui com 3,93% da produção brasileira de etanol.
Produção nacional
A cana-de-açúcar da safra 2014/2015 produzida no país deve chegar a 642 milhões de toneladas. Esse valor é 2,5% inferior quando comparada as 658 milhões de toneladas da safra anterior. O estudo mostra que, apesar da elevação da área de colheita, que passou de 8,8 milhões de hectares para 9 milhões de hectares, um acréscimo de 2,2%, houve uma queda na produção.
As questões climáticas, como a falta de chuvas principalmente na região Sudeste, afetaram a produtividade da cultura de maneira negativa, o que resultou numa colheita menor do que a registrada na safra 2013/2014.
A maior parte da cana-de-açúcar colhida deverá ser destinada para a fabricação de etanol, representando 56,28% da produção. O etanol total deverá apresentar um aumento de 2,5%, passando de 27,9 para 28,6 bilhões de litros. O etanol hidratado, utilizado nos veículos "flex-fuel", deve subir 4,57% e sai da marca de 16,1 bilhões para 16,8 bilhões. Enquanto isso, o anidro, destinado à mistura com a gasolina, apresenta ligeira queda de 0,25%.
Já para a produção de açúcar, é prevista uma queda de 4%, devendo passar das 37,8 milhões para 36,3 milhões de toneladas.
Fonte: G1 |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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