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JUEVES, DICIEMBRE, 18, 2014 | 11:03 | |
IBGE vê safras maiores em 2014 e 2015 | |
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revisou para cima suas estimativas para as safras de grãos deste e do próximo ano. Em 2014, o levantamento apontou que o país deve colher 194,5 milhões de toneladas, uma alta de 0,5% em relação à última previsão, feita em outubro - e 3,3% superior à produção de 2013.
O prognóstico para a safra de 2015 também foi elevado em relação à estimativa feita no mês passado: o IBGE projeta agora que a produção alcance 202,1 milhões de toneladas - uma alta de 3,9% frente à previsão anterior.
2014
Este ano, a estimativa é que sejam colhidos 56,4 milhões de hectares, uma alta de 6,7% frente a 2013. Arroz, milho e soja são os três principais produtos, que somados representaram 91,2% da estimativa da produção e responderam por 84,9% da área a ser colhida.
A maior fatia da produção - 83,1 milhões de toneladas - deve ser colhida na região Centro-Oeste. A produção do Sul deve ficar em 72,2 milhões de toneladas, enquanto a do Sudeste, em 17,9 milhões. As menores produções são esperadas no Nordeste (15,8 milhões de toneladas) e no Norte (5,5 milhões de toneladas).
2015
Para o próximo ano, o IBGE prevê uma produção 18,8% maior no Nordeste, e 10,4% maior no Sudeste. No Sul, o crescimento esperado na safra é de 5,2%.
A estimativa é que a produção de soja cresça em 10,5% frente a 2014, ou 9,1 milhão de toneladas, com uma alta de 2,9% na área a ser colhida.
Dentre os seis produtos de maior importância analisados para a próxima safra de verão, cinco devem ter alta de produção: feijão 1ª safra (11,5%), amendoim (em casca) 1ª safra (18,6%), soja (10,5%), arroz (em casca) 2,9% e o milho 1ª safra (1,6%). Somente o algodão herbáceo apresenta queda na produção (-7,5%).
Fonte: G1 |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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