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MIÉRCOLES, DICIEMBRE, 17, 2014 | 07:14 | |
163 municípios concentram 25% do valor bruto da agropecuária | |
A pesquisa Produto Interno Bruto dos Municípios 2012, divulgada nesta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que em 2012 apenas 163 municípios respondiam por aproximadamente 25% do valor adicionado bruto da agropecuária, enquanto 879 municípios respondiam por 1% desse valor adicionado bruto.
O município de São Desidério, na Bahia, respondeu pela maior participação no valor adicionado bruto da agropecuária no Brasil em 2012, com 0,6% do total, à frente de Sorriso (MT), Rio Verde (GO) e Sapezal (MT), todos com 0,5%.
O IBGE ressaltou que São Desidério respondeu por 12,4% da produção nacional de algodão herbáceo em 2012, produto que teve alta de preço de 66,4% naquele ano. Já Sorriso foi o maior produtor de soja e milho do país, enquanto Rio Verde se beneficiou da agropecuária integrada à agroindústria do ramo alimentício e Sapezal se beneficiou do cultivo de soja, algodão e milho.
Na indústria, 72 municípios responderam por 50% de todo o valor bruto adicionado do setor e a 30,2% da população e outros 2.332 municípios responderam por 1% do valor bruto adicionado na indústria.
São Paulo se manteve com a maior participação relativa, respondendo por 7,6% do valor bruto adicionado na indústria, seguido por Campos dos Goytacazes, com 3,7%, enquanto o Rio de Janeiro veio a seguir, com 2,4%.
No setor de serviços, 43 municípios responderam por 50% do valor bruto adicionado no setor e a 29,6% da população em 2012, enquanto 1.300 cidades responderam por 1% do valor bruto adicionado dos serviços e a 2,7% da população. O IBGE mostrou ainda que, dos 43 municípios que agregavam 50% do valor adicionado bruto dos serviços, 20 eram capitais estaduais.
São Paulo ficou com a maior fatia no valor bruto adicionado do setor de serviços, com 13% do total, seguido pelo Rio de Janeiro, com 5,7%, e Brasília, com 5,5%.
Fonte: Valor Econômico |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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