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LUNES, DICIEMBRE, 15, 2014 | 11:06 | |
Previsível, moagem de cana supera estimativas da Unica | |
Como esperado, a moagem de cana no Centro-Sul caiu com força na última quinzena de novembro, mas foi suficiente para levar o volume total da safra 2014/15 a superar a estimativa da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica). A previsibilidade também chegou aos volumes produzidos de açúcar e etanol, que até 30 de novembro já alcançaram patamares superiores aos estimados oficialmente pelo setor.
Os dados apresentados ontem pela Unica indicaram uma moagem de 15,75 milhões de toneladas de cana nas últimas duas semanas de novembro, queda de 39,5% em relação a igual período de 2013. No acumulado desde o início do ciclo até 30 de novembro, o volume alcançou 554,09 milhões, 1,5% acima das 545 milhões estimadas pela entidade, e 3% abaixo das 571,20 milhões processadas em igual intervalo de 2013.
O número menor da quinzena foi consequência das chuvas do fim de novembro que atrapalharam a colheita e levaram muitas usinas a adiar o encerramento da safra para o início de dezembro, conforme a entidade. Ainda assim, 136 unidades já tinham concluído as operações até o fim do mês passado, bem acima das 73 do mesmo período de 2013.
Na quinzena, a produção de açúcar caiu 46,8%, para 762,23 mil toneladas e, no acumulado da safra até o fim de novembro, o volume chegou a 31,5 milhões de toneladas, baixa de 4,9% ante as 33,12 milhões do mesmo período do ciclo passado, e 0,46% acima da previsão da Unica, que é de 31,355 milhões.
Os números da Unica tiveram efeito limitado nas cotações da commodity na bolsa de Nova York, que reagiram ontem muito mais à valorização do dólar. Os lotes para março caíram 2,07%, ou 32 pontos, a 15,15 centavos de dólar a libra-peso.
A produtividade dos canaviais alcançou 63,5 toneladas por hectare em novembro, recuo de 15% em relação ao mesmo mês do ano passado, de acordo com o Centro de Tecnologia Canavieira (CTC). Do início da safra até o fim de novembro, a quebra atingiu 7,8% - mas em São Paulo, que foi mais afetado pela estiagem, aproximou-se dos 12%, a 73,8 toneladas por hectare.
Já o teor de açúcar na cana, o chamado Açúcar Total Recuperável (ATR) chegou a 137,41 quilos por tonelada na segunda quinzena, alta de 4,33% sobre os 131,71 quilos do mesmo intervalo de 2013. No acumulado da safra, a concentração de ATR na planta alcançou 137,14 quilos por tonelada, aumento de 2,66%, na mesma comparação.
Mesmo com um viés altamente alcooleiro na quinzena, a produção do biocombustível caiu, puxado pelo menor volume de cana processada no período. Foram fabricados 803,36 milhões de litros (295,60 milhões de litros de anidro e 507,76 milhões de litros de hidratado) na segunda quinzena do mês passado, volume 28,79% inferior ao do mesmo intervalo de 2013.
Já a produção acumulada cresceu 3,54%, para 25,18 bilhões de litros (ante 24 bilhões da previsão da Unica). O destaque ficou por conta do etanol hidratado, com 14,58 bilhões de litros, alta de 6,12%, enquanto a de anidro aumentou 0,18%, a 10,60 bilhões de litros. De toda a cana processada na quinzena, 63,03% foram destinados à produção de etanol, acima dos 56,17% de igual intervalo de 2013. No acumulado da safra, esse número alcança 56,49%.
Fonte: Valor Econômico |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
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O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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