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JUEVES, NOVIEMBRE, 13, 2014 | 07:20 | |
Reservatórios devem atingir 35% em abril para evitar déficit, diz ONS | |
O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp, disse nesta quinta-feira que os reservatórios das regiões Sudeste/Centro-Oeste precisam alcançar um volume de água estocada entre 30% e 35% de sua capacidade máxima até o fim de abril para evitar problemas no abastecimento de energia em 2015.
Atualmente, esses reservatórios estão com menos de 18% de armazenamento e devem baixar a 15,5% da capacidade máxima até o fim deste mês. Chipp informou que, se chover 80% da média histórica do período úmido (novembro a abril), os lagos das hidrelétricas chegam ao índice desejado pelo ONS.
Com isso, o país ficaria livre de um déficit de energia mesmo se não houver chuvas no período de estiagem (maio a outubro). "Daria para enfrentar o período seco com índices pluviométricos bem desfavoráveis", afirmou o executivo em um evento organizado em Brasília pela Associação Brasileira dos Produtores Independentes de Energia (Apine).
No início deste ano, Chipp havia dito que os reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste precisavam atingir 43% no fim de abril de 2015 para afastar problemas de abastecimento. Na data indicada por Chipp, entretanto, o índice estava em 38%.
Ele se disse arrependido daquela previsão e, por isso, fez projeções com uma margem de tolerância maior desta vez. Chipp também aproveitou para defender o acionamento da usina térmica de Uruguaiana (RS), movida a gás natural, uma das últimas do sistema que ainda não receberam ordem de acionamento. "Vai depender do equacionamento entre Brasil e Argentina", afirmou.
O gás que abastece a termelétrica tem que ser fornecido por dutos provenientes do país vizinho e a Petrobras é forçada a colocar em prática, uma complexa engenharia logística em caso de acionamento. "Hoje isso seria necessário", disse ele. A decisão cabe ao Ministério de Minas e Energia.
Fonte: Valor Econômico |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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