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JUEVES, OCTOBRE, 16, 2014 | 09:26 | |
Safra de grãos 2014/15 pode ser de 2,9% a 5,2% maior em MT, diz Conab | |
Para a safra 2014/15, Mato Grosso pode ter uma produção de grãos entre 49 milhões de toneladas a 50 milhões de toneladas, uma variação positiva de 2,9% a 5,2% a mais que na safra 2013/14, quando foram produzidos 47 milhões de toneladas. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (9) no 1º Levantamento de grãos - safra 2014/15 da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
No estado, foram pesquisadas as culturas de algodão; amendoim segunda safra; arroz; feijão primeira, segunda e terceira safras; girassol; milho primeira e segunda safras; soja e sorgo.
Mato Grosso será o maior produtor de grãos do país, sendo responsável por 25,09% do volume produzido. A área plantada deve variar entre 13.392,4 mil hectares e 13.761 mil hectares, uma variação de 0,5% e 3,3% a mais que na safra anterior. Com um aumento de 2,1%, a produtividade nos campos mato-grossenses será de 3.656 quilos por hectare.
A estimativa é de que a área cultivada com soja deve crescer, mesmo diante dos preços não atrativos para a oleaginosa nesta safra, e devem chegar a 8,7 milhões de hectares ou 9 milhões de hectares, uma variação de 2% a 5% com relação à safra passada.
Essa área deve gerar uma produção de 27,4 milhões de toneladas a 28,2 milhões de toneladas, uma variação de 4% e 7%. A produtividade do grão deve variar 2%, passando de 3 mil quilos por hectare na safra passada para 3,1 mil quilos por hectare na safra 14/15.
Já o milho deve ter pouca variação no plantio. Para o milho segunda safra, em função do calendário de plantio e da metodologia aplicada nas estimativas para este produto, foram repetidas as informações relativas às áreas estaduais da safra anterior. Com relação à produtividade, a Conab estará utilizando, a partir dessa temporada, uma nova metodologia que contempla as especificidades dos diversos produtos e na aplicação de um rendimento médio baseado na análise estatística da série histórica das safras anteriores.
Devem ser semeados, entre primeira e segunda safras, de 3,2 milhões de hectares (mesma área do ano passado) a 3,3 milhões de hectares, o que representaria uma variação de 0,2%. Com uma produtividade que deve aumentar em 3,2%, chegando a 5,6 mil quilos por hectare, a produção de milho pode alcançar 18,6 milhões de toneladas, uma variação positiva de 3,4%.
Esse volume deve gerar uma produção que pode ser 13,1% maior, de 477,3 mil toneladas na primeira safra e um aumento de 3,2% para a produção de milho segunda safra, alcançando até 18,1 milhões de toneladas.
O levantamento informa que a área a ser cultivada com algodão no estado sofrerá queda de 16% a 4%, podendo chegar a 540,2 mil hectares ou 617,4 mil hectares, o que terá reflexos na produção, que pode cair entre 14% e 1,7%, podendo chegar a 2.190 mil toneladas ou 2.502,9 mil toneladas.
Desse volume, a produção da pluma de algodão pode variar de 865 mil toneladas a 988,7 mil toneladas e de caroço de algodão pode ser de 1,3 milhões de toneladas a 1,5 milhões de toneladas. No entanto, a produtividade da cultura deve aumentar 2,4%, passando de 3.960 kg por hectare para 4.054 quilos por hectare.
Mato Grosso se mantém como o estado que mais produz girassol no país, mas a produção estimada em 180,2 mil toneladas para a próxima safra deve ser 11,4% menor que na safra passada devido à menor produtividade, que passará de 1,6 mil quilos por hectare para 1,4 mil quilos por hectare. A área de cultivo permanece a mesma: 126,2 mil hectares.
Fonte: G1 |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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