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MIÉRCOLES, SEPTIEMBRE, 24, 2014 | 06:43 | |
Consumo de café deverá crescer 4,7% no Brasil, diz Euromonitor | |
A demanda por café no Brasil, maior produtor global e segundo maior consumidor, deverá crescer quase 5% em 2014, mostraram dados da Euromonitor International.
Os brasileiros irão beber 4,7% mais café em 2014 na comparação anual, atingindo consumo de mais de 707 mil toneladas, bem acima do crescimento global estimado em 2,5%.
A maior parte do café é consumido no Brasil nos domicílios, disse a Euromonitor em um relatório de julho.
A alta ocorrerá depois de o consumo brasileiro de café subir 4 por cento em 2013 ante 2012, mostrou o relatório.
A alta no consumo é forte se comparada com os Estados Unidos, maior consumidor do produto em termos de volume.
A Euromonitor disse que espera um crescimento modesto, de 1,8% no consumo de café dos EUA, para um total de 828 mil toneladas em 2014.
A alta na demanda doméstica no Brasil ocorre depois que o país registrou uma seca histórica que afetou cafezais no início do ano. A estiagem sem precedentes reduziu a produção e levou a indústria global a alterar suas previsões de um excedente global para um déficit na temporada.
Consumidores brasileiros estão cada vez mais mudando seus hábitos para consumir café arábica, variedade mais nobre usada em cafés torrados e moídos, em detrimento do robusta, mais comum na fabricação de cafés solúveis e de baixo custo.
Entre 2013 e 2018, o consumo brasileiro de café irá subir 20 por cento para cerca de 808 mil toneladas, devido a uma alta na demanda por cafés gourmets e de alta qualidade, disse a Euromonitor.
O índice é bastante superior à alta projetada para os EUA, de 5 por cento no mesmo período, para um total de mais de 835 mil toneladas.
Fonte: Reuters |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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