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VIERNES, SEPTIEMBRE, 19, 2014 | 14:49 | |
Conab vislumbra novos recordes no Brasil | |
Ainda que todas as projeções, públicas e privadas, apontem para uma temporada de margens mais apertadas na safra 2014/15, a área plantada de soja deverá crescer 5% em relação ao ciclo 2013/14 e alcançar o recorde de 31,62 milhões de hectares no Brasil, segundo estudo divulgado ontem em Brasília pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). E, se o clima ajudar, a colheita também tende a ser a maior da história - 94,86 milhões de toneladas, 10% a mais do que no ciclo passado e quase 1 milhão a mais que o volume previsto pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
Essas e outras projeções constam do estudo "Perspectivas para a Agropecuária - Safra 2014/2015", apresentado por técnicos do órgão em evento fechado em Brasília. O documento não apresenta estimativas para a produção total de grãos do país na nova temporada - que, estima-se no mercado poderá superar a marca 200 milhões de toneladas. O primeiro levantamento da Conab que trará esse total será divulgado em outubro.
O estudo divulgado também confirma projeções privadas e indica uma queda da colheita brasileira de milho. O volume previsto é de 74,9 milhões de toneladas, 8,5% menos que em 2013/14. No caso do cereal, a autarquia estima que, entre este mês e agosto de 2015, os preços da saca de 60 quilos no mercado do Paraná, por exemplo, vão oscilar de R$ 16 a R$ 19; em Sorriso, importante polo de Mato Grosso, o intervalo poderá ser de R$ 8,9 e R$ 12,8. "Tendo em vista a baixa rentabilidade do grão [milho] e a pouca possibilidade de recuperação dos preços domésticos, um novo incremento em área na 2ª safra de milho pode não ser uma situação recomendável", diz o estudo.
Fonte: Valor Econômico |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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