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MARTES, SEPTIEMBRE, 16, 2014 | 09:39 | |
Governo e setor elétrico conversam sobre ampliação da cogeração de energia | |
Em reunião com representantes do setor elétrico, o ministro interino de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, ouviu pedidos de implantação mais significativa de sistemas de geração distribuída no país.
Segundo o representante da Associação da Indústria de Cogeração de Energia (Cogen), Newton Duarte, a reunião definiu a realização de estudos para decidir em que regiões do país seria bem-vinda a cogeração. Duarte disse que o governo é "simpático à cogeração, desde que ela seja bem utilizada".
No sistema de geração distribuída, a produção de energia é em menor escala, feita a partir do próprio consumidor e perto dele, seja uma indústria ou um prédio comercial, por meio de fontes de energia primária (gás natural, biomassa ou energia solar). O sistema aproveita, inclusive, o calor produzido na queima de tais fontes de energia, o que é chamado de cogeração.
"Entendemos que o fomento da cogeração é extremamente positivo para o país, [possibilitando] um setor elétrico mais robusto, menos custoso e mais estável. Quando eu ponho a geração perto da carga, evito linhas de transmissão, gerações distantes, com perdas maiores, e minimizo os custos de subtransmissão e distribuição", ressaltou Duarte.
Ele destacou que as tratativas com o governo ainda estão no início - "aos três minutos do primeiro tempo" - mas se mostrou otimista com o aumento das contratações de geração distribuída no país, que anda aquém do possível. "A lei prevê que as distribuidoras de energia podem contratar 10% da sua carga em geração distribuída. Em 2012, havia um ambiente de contratação regular de 44 mil megawatts (MW) de energia. Assim, poderiam ser contratados 4,4 mil megawatts como geração distribuída e só 98 MW foram contratados, em cerca de uma dezena de projetos."
Fonte: Agência Brasil |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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