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VIERNES, SEPTIEMBRE, 05, 2014 | 10:52 | |
Produção de gás natural atingiu média de 83,5 milhões m³/d no semestre | |
No acumulado de janeiro a junho deste ano, a produção de gás natural atingiu produção média de 83,5 milhões de metros cúbicos ao dia (m³/d), segundo o Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural nº 88, divulgado na quinta-feira (28).
O resultado apresentado representa um volume 9,1% maior que o produzido no mesmo período de 2013. Apenas em junho deste ano, foram produzidos 86,6 milhões de m³/d do combustível, volume também recorde.
Além disso, a oferta nacional aumentou 2,7% no primeiro semestre de 2014, influenciada pelo aumento da produção. Em junho, a oferta de gás nacional alcançou 47,7 milhões de m³/d.
Demanda
A demanda pelo gás natural também registrou crescimento no semestre. Em março, abril e maio deste ano, o consumo do combustível superou 100 milhões de m³/d, a cada mês. Março foi o mês que apresentou o melhor resultado, com consumo de 102,5 milhões de m³/d.
O crescimento observado no consumo de gás natural no primeiro semestre de 2014 foi de 6,7%, quando comparado ao mesmo período do ano anterior.
Os segmentos de maior influência no aumento da demanda foram o de geração de energia elétrica e o industrial, com incrementos de 9% e 6,1%, respectivamente, na comparação dos períodos.
O atendimento a essa demanda crescente foi efetuado por meio da ampliação oferta de gás nacional e da diversificação nas fontes suprimento, principalmente pela importação de Gás Natural Liquefeito (GNL) nos terminais de regaseificação instalados no País.
Atualmente, com a entrada em operação do Terminal na Bahia, a capacidade de regaseificação é de 41 milhões de m³/d. No primeiro semestre de 2014 volume médio disponibilizado por este modal foi de 20,4 milhões de m³/d.
Fonte: Ministério de Minas e Energia |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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