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MARTES, SEPTIEMBRE, 02, 2014 | 10:11 | |
Fabricantes de máquinas elevam exportação no ano | |
Com o baixo crescimento da demanda no mercado doméstico e com capacidades de produção expandidas após investimentos nos últimos anos, fabricantes de máquinas e equipamentos têm buscado mais clientes fora do país.
A aceitação dos equipamentos brasileiros tem sido positiva, segundo os dados do setor. De janeiro a junho, os embarques somaram US$ 6,6 bilhões, 20% acima do valor do mesmo período do ano passado, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).
Entre as máquinas com aumento mais expressivos de exportações estão as usadas em infraestrutura, indústria de base e construção civil. Entram no grupo equipamentos usados em portos, na produção de cimento, em transmissão de energia e na indústria de papel e celulose, por exemplo. "São áreas em que o Brasil tem tradição", diz José Velloso, presidente executivo da Abimaq.
O valor das vendas ao exterior foi o maior desde o inicio da série histórica de dados da Abimaq e nada menos do que 44% do total do faturamento do setor na primeira metade do ano, muito acima da média histórica de 32%.
O principal destino das máquinas brasileiras continua sendo a América Latina, com um terço do total, embora a participação da região esteja em queda nos últimos quatro anos. Estados Unidos e Europa, segundo e terceiro colocados, elevaram as compras em dois dígitos, conforme os dados da Abimaq.
No caso do petróleo e de energia renovável, cujas exportações correspondem por 11% do total, grande parte das vendas são as chamadas no setor de "exportações fictas".
Neste caso, as máquinas são vendidas ao exterior, mas não chegam a sair do país. O principal comprador é a Petrobras. Nesse segmento, as exportações somaram US$ 735 milhões no semestre, mais do que o dobro da cifra do ano anterior por causa do aumento das compras da estatal brasileira.
Fonte: Revista M&T |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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