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LUNES, SEPTIEMBRE, 01, 2014 | 06:59 | |
Emprego na construção civil fecha semestre com saldo positivo | |
O nível de emprego na construção civil no Brasil subiu 0,08% em julho ante junho, segundo pesquisa do SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) em parceria com a FVG (Fundação Getulio Vargas).
No semestre, a alta é de 0,79% -com o saldo positivo entre demissões e contratações de 27,3 mil novas vagas. No entanto, na comparação com julho de 2013, o levantamento indica queda de 0,13%.
"A estabilidade em que se encontra o nível do emprego na construção mostra que a atividade do setor praticamente parou de crescer, embora ainda se mantenha elevada, com 3,5 milhões de trabalhadores com carteira assinada [até final de julho]", diz o presidente do SindusCon-SP, José Romeu Ferraz Neto.
Entre as cinco regiões do país, Norte e Nordeste foram responsáveis por segurar o índice -apenas elas tiveram resultado positivo, com elevações de 2,25% e 0,15%, respectivamente. A região Norte criou o maior número de vagas novas: 5.219,
A maior queda foi no Centro-Oeste, que teve retração de 0,33% na criação de vagas. No Sudeste, deixaram de existir 2.051 vagas (queda de 0,12%).
No Estado de São Paulo, o indicador de julho apresentou estabilidade, com acréscimo de 0,03% e saldo entre demissões e contratações positivo em 294 trabalhadores. Na capital, apenas 6 novas vagas foram criadas.
Das dez regiões pesquisadas, quatro -Campinas, Santos, Sorocaba e São José dos Campos- apresentaram queda no período. A maior retração aconteceu em Santos, com o fechamento de 640 vagas.
Santo André foi, entre as dez cidades, a que mais criou vagas, 580, seguida de Presidente Prudente, com 497 novas vagas.
Com o resultado, o número de trabalhadores com carteira assinada em empresas da construção civil no Estado somou 867,5 mil.
Entre janeiro e julho, o indicador do Estado também registrou alta, de 0,56%, com 4,8 mil contratações.
Fonte: Folha de S. Paulo |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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