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VIERNES, JULIO, 25, 2014 | 07:14 | |
MS abre colheita oficial da safra 2013/2014 de algodão, informa Ampasul | |
Mato Grosso do Sul inicia oficialmente nesta sexta-feira (18/7) a colheita de algodão da safra 2013/2014. Para marcar o começo dos trabalhos, a Associação Sul-Mato-Grossense dos Produtores de Algodão (Ampasul) e a Fundação Chapadão realizam hoje o Dia do Algodão dos Chapadões 2014, evento que ocorre na Fazenda Carlão, em Chapadão do Sul. Os cotonicultores de Mato Grosso do Sul deverão colher 62,2 mil toneladas da fibra em pluma nesta safra 2013/14, segundo a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul).
O Estado é o quarto maior produtor do Brasil, atrás de Mato Grosso, Bahia e Goiás, segundo estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Ainda que não seja o maior produtor do país, o Estado deverá continuar como líder em produtividade na cultura, com 1,65 mil quilos por hectare estimados para esta safra. A produção nacional de algodão está prevista em 1,697 milhão de t, representando aumento de 29,5% em comparação com o período anterior (1,310 milhão de t).
Conforme a Conab, o bom desempenho é resultado da recuperação dos preços no mercado interno ao longo de 2013, favorecida pela oferta mais restrita, a elevação dos preços no mercado externo com tendência de manutenção e os atuais baixos preços de commodities concorrentes, notadamente a do milho.
A Conab estima para 2014 oferta total de algodão (estoque inicial, mais produção e mais importação) de 2,032 milhões de t. A demanda total (consumo interno mais exportação) está projetada em 1,530 milhão de t. Desse modo, a previsão de estoque de passagem no encerramento do exercício de 2014 é de 502,3 mil toneladas de pluma. Esse volume é "suficiente para abastecer a indústria nacional e honrar compromissos de exportação por um período aproximado de quatro meses", prevê a Conab.
Fonte: Estadão Conteúdo |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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