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VIERNES, JULIO, 25, 2014 | 07:12 | |
Datagro: colheita de cana deve alcançar 616,5 Mi/t na safra 2014/2015 | |
A consultoria Datagro divulgou na manhã desta sexta-feira (18/7) a atualização das projeções para a safra 2014/2015 da indústria sucroalcooleira brasileira. Em encontro sobre açúcar e etanol na capital britânica, a empresa anunciou que espera colheita de 616,5 milhões de toneladas de cana-deaçúcar na atual safra. O volume representa queda de 5,5% ante o volume registrado na safra anterior.
A seca e a política governamental que incentiva o consumo de gasolina estão por trás dos números, diz a consultoria. Números apresentados pelo presidente da Datagro, Plinio Nastari, durante o 3º Encontro do Açúcar e Etanol, realizado em Londres, mostram que a colheita brasileira de cana-de-açúcar deve somar 560,5 milhões de toneladas no Centro-Sul e 56 milhões de toneladas no Norte e Nordeste do País na safra 2014/2015. De acordo com as estimativas da Datagro, o Brasil deve produzir 35,75 milhões de toneladas de açúcar no atual período, montante 4,9% menor que o registrado na safra 2013/2014, dos quais 32,3 milhões de toneladas no Centro-Sul e 3,45 milhões de toneladas no Norte/Nordeste.
A produção de etanol deve cair ainda mais que o açúcar na atual safra: somará 25,29 bilhões de litros, volume 8% inferior ao visto no período anterior. Desse volume, 23,39 bilhões de litros deverão vir do Centro-Sul do Brasil e 1,9 bilhão de litros do Norte/Nordeste. O índice de Açúcares Totais Recuperáveis (ATR), que mede a quantidade de açúcares na cana, deve ficar em 131,09 kg por tonelada de cana no Brasil na atual safra, sendo que o indicador deve somar 131,90 kg/ton no Centro-Sul e 123 kg/t no Norte/Nordeste.
Fonte: Estadão Conteúdo |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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