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MIÉRCOLES, JULIO, 23, 2014 | 08:22 | |
China propõe fundo para infraestrutura, diz Dilma | |
A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quinta-feira que a China propôs um fundo para países da América Latina e Caribe para o financiamento na área de infraestrutura, após reunião entre diversos países da região e o presidente Chinês, Xi Jinping, em Brasília.
Segundo Dilma, que passou os últimos dias reunida com diversos chfes de Estado por conta da reunião do Brics - grupo formado por Brasil, China, Índia, Rússia e África do Sul -- e participou do encontro entre representantes da América Latina e Caribe e Xi, o fundo deve ter um capital inicial de 10 bilhões de dólares.
"Eles propuseram fazer isso imediatamente para estar pronto no ano que vem", disse a presidente a jornalistas no Palácio Itamaraty.
Os chineses ofereceram ainda, de acordo com Dilma, uma linha especial de crédito para países da Celac- Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos -que "pode chegar até 10 bilhões de dólares.
Além do fundo e da linha de crédito, ficou acertada, na reunião desta quinta-feira a constituição do Fórum América Latina, Caribe e China.
O encontro serviu ainda para os países acertarem a constituição de um fundo de cooperação sino-latino-americano-caribenho, no valor de 5 bilhões de dólares. Segundo Dilma, ainda serão definidas as áreas a que será destinado esse fundo.
A presença do presidente chinês em Brasília para a conversa com os países latino-americanos teve um enorme simbolismo político.
A China tem interesse em investimentos na região, sobretudo na área de infraestrutura e deu seus primeiros passos de aproximação desses países nesta quinta.
Brasil e China assinaram diversos atos de cooperação e acordos energéticos, financeiros e industriais, incluindo a ampliação de linhas de crédito de 7,5 bilhões de dólares para a Vale e a compra de 60 aviões de passageiros da Embraer.
Fonte: Reuters |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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