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MIÉRCOLES, JULIO, 09, 2014 | 11:53 | |
Abiove ajusta para cima previsão para embarque de soja em grão em 2014 | |
A Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) voltou a estimar as exportações brasileiras de soja em grão neste ano em 44 milhões de toneladas, por conta de uma demanda internacional que permanece aquecida. Mesmo com o forte ritmo de embarques no início do ano, a entidade havia reduzido sua projeção para 43 milhões de toneladas.
Como a previsão para a produção da matéria-prima na safra 2013/14, cuja colheita já terminou, foi mantida em 86,5 milhões de toneladas, o processamento doméstico para a fabricação de farelo e óleo foi ajustado em relação ao cenário traçado no início de junho de 37,6 milhões para 37 milhões de toneladas. Com isso, A Abiove também corrigiu para baixo as estimativas para produção e exportação de farelo e óleo.
A entidade projeta que a receita referente aos embarques de soja em grão do país ficará em US$ 22 bilhões neste ano, ante os US$ 22,812 bilhões de 2013. O volume de embarques deverá ser 2,8% superior na comparação, mas o preço médio estimado para 2014 (US$ 500 a tonelada), mesmo que permaneça em elevado patamar, é 6,2% menor.
No total, a Abiove revisou seu cálculo para a receita das exportações do chamado "complexo soja" (inclui grão, farelo e óleo) para US$ 29,229 bilhões em 2014, ante os US$ 28,970 bilhões previstos em maio. Mesmo assim, o montante é 5,6% menor que o recorde do ano passado, também influenciado por cotações médias de farelo e óleo mais baixas.
Na bolsa de Chicago, os traders não levaram em conta as novas estimativas da Abiove. Se tivessem levado, talvez a queda de ontem - a quinta seguida - tivesse sido ainda maior. Os contratos futuros para agosto, que atualmente ocupam a segunda posição de entrega, fecharam a US$ 12,9975 por bushel, baixa de 15 centavos em relação à véspera. A sequência baixista veio depois da confirmação da área plantada recorde nos Estados Unidos nesta safra 2014/15.
Fonte: Valor Econômico |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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