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LUNES, JUNIO, 16, 2014 | 08:39 | |
Salários da construção civil apresentam maior valorização nos últimos quatro anos | |
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que paga-se melhor na construção civil do que em segmentos como comércio, transporte e limpeza urbana, um fator que tem incentivado a procura por cursos de capacitação na área
De 2010 até hoje, a renda média dos trabalhadores da construção civil passou de R$ 1.140 para R$ 1.864. O aumento é superior ao de segmentos que antes pagavam melhor, como o de comércio e outros serviços e transporte. Quando separadas, as rendas por profissões da área são ainda mais atrativas. O salário de um mestre de obras com experiência e capacitação pode chegar a R$ 12 mil.
O mercado em alta incentiva a demanda de pessoas em busca de cursos de capacitação. O Instituto da Construção, rede de franquias com mais de 50 unidades pelo Brasil e que oferece cursos da área, registrou 5 mil matriculas apenas no último mês, um recorde da marca. Somente na zona Sul de São Paulo (unidade do Campo Limpo), mais de R$ 1.500 deverão se formar nos próximos meses. "Existem casos de pessoas de outras áreas, algumas completamente distintas da construção civil, que estão interessadas nos cursos porque o mercado paga muito bem", comenta o diretor da unidade, Leandro Malluf.
Os cursos
Dentre os cursos mais procurados estão: instalador de alvenaria assentador, instalador de alvenaria azulejista, eletricista instalador, instalador hidráulico, gesso acartonado, pintor de obras, decoração residencial e comercial, jardinagem e poda de árvores, paisagismo, oficial de manutenção predial, especialista em vendas de materiais para a construção civil e visões práticas da construção civil.
Fonte: Diário da Manhã |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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