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MARTES, MAYO, 27, 2014 | 11:15 | |
Em SP, cresce a demanda por grama por causa da Copa do Mundo | |
As obras de infraestrutura em rodovias e aeroportos para a Copa do Mundo fizeram aumentar a procura por grama. Em São Paulo, os agricultores estão correndo contra o tempo para dar conta de entregar todos os pedidos.
As máquinas não param. Em uma propriedade em Itapetininga, onde são cultivados 300 hectares de grama, os trabalhadores rurais estão estendendo o horário por causa do aumento dos pedidos. De lá saem 10 caminhões por dia, o dobro do esperado para esta época do ano. Até o fim de maio, a expectativa é entregar 800 mil metros quadrados de grama.
Os produtores da região trabalham em ritmo acelerado desde o segundo semestre do ano passado. O aquecimento no setor é reflexo das melhorias realizadas na infraestrutura de aeroportos, rodovias e centros de treinamento. A correria no campo é para dar conta de entregar tudo dentro do prazo.
Na região sudoeste de São Paulo, de acordo com a Associação dos Produtores, a grama ocupa uma área de 5 mil hectares. A estimativa é que as vendas até o início da Copa do Mundo aumentem cerca de 30% em relação ao primeiro semestre do ano passado. A grama vendida tem como destino todo o estado de São Paulo.
Em outra propriedade que fica em Angatuba há 240 hectares de plantação. De acordo com o produtor Elielton dos Santos, o prazo é curto e qualquer atraso pode prejudicar o andamento das obras, que já estão no fim. "O que cabe a nós é entregar tudo no prazo porque senão tem multa e ainda complica e atrasa tudo", diz.
Os agricultores estão recebendo R$ 1,50 pelo metro quadrado da grama e apesar da demanda maior, o preço é o mesmo do ano passado. A Associação dos Produtores credita a estabilidade à forte concorrência no setor.
Fonte: Globo Rural |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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