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MARTES, MAYO, 20, 2014 | 12:58 | |
Mercado projeta retomada a partir do segundo semestre | |
Os fabricantes de material de construção estão mais otimistas com o aquecimento das vendas do mercado imobiliário no último trimestre de 2013, após um período de cerca de dois anos de estagnação de novos lançamentos. Ainda que modesta, a retomada deve garantir um alento principalmente para o segundo semestre deste ano.
"Teremos um crescimento tímido em 2014. Ainda assim, continuamos apostando no Brasil", afirmou ao DCI o diretor de vendas e marketing da Otis Elevadores, Fernando Peiter. A companhia do ABC Paulista investiu, no ano passado, R$ 30 milhões para dobrar a capacidade produtiva de elevadores no País. Segundo Peiter, a Otis registrou crescimento de 12% em 2013.
"Crescemos basicamente por conta da própria expansão da construção civil", destaca o executivo. "Além disso, ampliamos o nosso market share em 2,5 pontos percentuais", ressalta.
No entanto, as eleições ainda geram grandes dúvidas no setor. "Os novos lançamentos imobiliários estão condicionados aos resultados das eleições", afirma Peiter. Para o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), Walter Cover, o ímpeto de crescimento esperado para a indústria, em 2014, não se confirmou.
"Por se tratar de um ano eleitoral, achávamos que o setor registraria um incremento maior. Mas o clima de incertezas tem freado os investimentos dos empresários", destaca Cover. Ainda assim, ele acredita que o segundo semestre terá uma retomada principalmente nos materiais básicos. "Obras resultantes das vendas do quarto trimestre de 2013 devem contribuir para a melhora do cenário", avalia Cover.
Segundo projeção da Abramat, o setor de material de construção deve crescer pelo menos 3% neste ano.
Para a Otis, o cenário é promissor. "Estamos esperando estabilidade para 2014, mas o horizonte é bem interessante para nós, já que o potencial de crescimento da construção civil é grande, como no segmento hoteleiro, por exemplo", afirma Peiter.
Já os fabricantes de materiais de construção que entram na fase final das obras, chamados de acabamento, ainda estão colhendo os louros do boom imobiliário. "Agora é o nosso momento", afirma o gerente de vendas e marketing da empresa de tintas Ibratin, Dijan de Barros. Com forte atuação no mercado de engenharia (construtoras) e market share estimado em 30%, a empresa deve continuar a investir cerca de 12% do faturamento ao ano.
"Este é o nível de aporte mínimo para suportar uma média de crescimento anual de 12%", diz. A Ibratin projeta crescer 15% neste ano, apoiada na diversificação dos negócios. "Ampliamos nossa atuação para não depender somente de um segmento", destaca o executivo. Barros afirma ainda que a empresa não têm sentido desaceleração alguma. "Nosso crescimento desde 2008 foi fantástico. Temos uma base sólida", comemora o executivo.
Barros ressalta que o primeiro trimestre deste ano foi atípico. "Sentimos o aquecimento das vendas imobiliárias no fim de 2013. Nosso setor nunca viveu um janeiro tão bom", diz. Com quatro unidades fabris no País e uma capacidade produtiva de 24 milhões de galões por ano, a fabricante está otimista. "Não temos como não sentir o bom momento da construção civil", diz.
Fonte: DCI |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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