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MIÉRCOLES, FEBRERO, 23, 2011 | 9:25 | |
Usina Batatais anuncia nova fábrica de açúcar | |
A Usina Batatais anunciou ontem a construção de uma fábrica de açúcar na sua unidade de Lins, em São Paulo. O investimento, de R$ 100 milhões, elevará a produção em 34,4%, para 390 mil toneladas de açúcar por safra.
A expectativa do presidente da usina, Bernardo Biagi, é que a unidade entre em operação a partir de 2013. A Batatais é uma das principais associadas da Copersucar, a maior comercializadora de açúcar e etanol do país.
Segundo Biagi, parte do investimento -R$ 60 milhões- deve vir do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). A solicitação foi feita no ano passado e deve ser concluída ainda neste semestre.
A unidade de Lins produz apenas álcool hidratado, o que motivou o investimento. "Ter uma usina produzindo apenas álcoolnão é uma boa. Se uma atividade se desvaloriza, a outra pode segurar a rentabilidade", disse.
A produção, na safra 2010/ 2011, foi de 154 milhões de litros. "É um investimento a longo prazo, mas acreditamos que o mercado de açúcar estará favorável quando a unidade começar a funcionar", disse o empresário.
ÁREA AGRÍCOLA
As duas usinas do grupo têm 75 mil hectares de área plantada. Para a nova fábrica de açúcar, o plano é aumentar gradativamente a área cultivada para elevar a oferta de cana-de-açúcar.
A unidade de Lins tem 25 mil hectares plantados e, neste ano, deve ter acréscimo de 2.500 hectares. Até o início das operações da fábrica de açúcar, a expectativa é ter 30 mil hectares de cana.
"Para minha produção total de açúcar e álcool, tenho área própria e parcerias com fazendeiros da região, que arrendam suas terras para produção da cana que será processada na usina", disse. Segundo o empresário, são cerca de 250 parceiros.
Fonte: Folha de S. Paulo |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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