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MIÉRCOLES, FEBRERO, 23, 2011 | 9:22 | |
Construção de usina de energia elétrica vinda da cana-de-açúcar | |
O Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) vai construir em Piracicaba, no interior de São Paulo, uma usina de processamento de cana capaz de gerar o triplo da energia elétrica das existentes hoje no mercado. A planta piloto deve entrar em operação em três anos e vai consumir R$ 110 milhões, provenientes do setor privado e dos governos estadual e federal. A unidade servirá de modelo para o setor sucroalcooleiro.
A ideia do projeto é testar a eficiência da tecnologia de gaseificação do bagaço da cana-de-açúcar. Na gaseificação, o bagaço é posto em uma caldeira e queimado por uma espécie de maçarico gigante. Da queima é gerado um gás que move um gerador e produz energia elétrica. O processo é conhecido pelos pesquisadores brasileiros, mas ainda não é aplicado em grande escala. A usina do IPT será a primeira a fazer isso com um grande volume de bagaço de cana.
A ideia do projeto é testar a eficiência da tecnologia de gaseificação do bagaço da cana-de-açúcar. Na gaseificação, o bagaço é posto em uma caldeira e queimado por uma espécie de maçarico gigante. Da queima é gerado um gás que move um gerador e produz energia elétrica. O processo é conhecido pelos pesquisadores brasileiros, mas ainda não é aplicado em grande escala. A usina do IPT será a primeira a fazer isso com um grande volume de bagaço de cana.
Para especialistas, se o potencial for comprovado, o Brasil vai "ganhar uma nova Itaipu" só com o aumento da produtividade. "O processo pode triplicar o potencial de geração de energia das usinas", afirma o diretor-superintendente do Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), Nilson Zaramella Boeta. "Seria uma outra Itaipu produzindo energia."
Fonte: Correio do Estado/MS |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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