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LUNES, ABRIL, 14, 2014 | 09:55 | |
Custo da construção civil tem alta de 0,62% | |
Os custos da construção civil medidos pelo Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) fecharam o mês de março com alta de 0,62%, ficando 0,18 ponto percentual acima da taxa do mês de fevereiro, cuja alta chegou a 0,44%. Em março de 2013 o índice havia ficado em 0,18%.
A inflação da construção civil é pesquisada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com a Caixa Econômica Federal e foi divulgado hoje (09). Com o resultado de março, o índice dos últimos doze meses (a taxa anualizada) passou a acumular alta de 1,52% no primeiro trimestre do ano, contra 1,10% de igual período de 2013.
Já o resultado acumulado nos últimos doze meses (a taxa anualizada) fechou março com alta de 0,94%, 0,43 ponto percentual abaixo do 0,51% registrado nos 12 meses imediatamente anteriores.
O IBGE esclareceu que a baixa variação acumulada na taxa anualizada deve-se "à desoneração da folha de pagamento de empresas do setor da construção civil prevista na Lei 12.844, sancionada em 19 de julho de 2013. Sem levar em conta a desoneração, o resultado acumulado no ano passa a ser 1,45% e a dos últimos doze meses 7,84%.
Os dados da pesquisa do IBGE indicam que o custo nacional da construção, por metro quadrado, que em fevereiro fechou em R$ 867,83, em março passou para R$ 873,20, sendo R$ 485,63 relativos aos materiais e R$ 387,57 à mão de obra.
Sem considerar a desoneração da folha de pagamento, o custo nacional da construção, por metro quadrado, fechou março em R$ 932,81, sendo R$ 485,89 relativos aos materiais e R$ 446,92 à mão de obra.
A parcela dos materiais apresentou variação de 1,09%, subindo 0,38 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,71%), e a mão de obra registrou variação de 0,03%, caindo 0,08 ponto percentual em relação a fevereiro (0,11%).
Fonte: Agência Brasil |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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