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JUEVES, ABRIL, 10, 2014 | 10:49 | |
Dilma diz que inflação em 2014 vai ficar dentro da meta | |
Um dia após a Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) aumentar a taxa Selic para 11% ao ano, a presidente Dilma Rousseff voltou a garantir o controle da inflação. Em uma plateia de empresários, Dilma disse que a inflação no país vem sendo mantida dentro da meta nos últimos 11 anos e que será assim também em 2014.
Pelo sistema de metas que vigora no Brasil, o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas, tendo por base o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Para 2014 e 2015, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo.
"A taxa de inflação vem sendo mantida nos últimos 11 anos, chegando agora quase a 12, dentro dos limites fixados pelo Conselho Monetário Nacional, e assim ocorrerá também em 2014", afirmou a presidente durante discurso no 1º Fórum Nacional da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil.
Preocupado com a persistência da inflação em patamares mais altos, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) subiu nesta quarta-feira (2) a taxa básica de juros da economia brasileira pela nona vez seguida. A Selic passou de 10,75% para 11% ao ano - uma alta de 0,25 ponto percentual, em linha com o consenso das apostas do mercado financeiro.
Com o novo aumento, os juros ficaram acima do patamar vigente no início do governo Dilma Rousseff, em 2011 - quando estavam em 10,75% ao ano. Assim, todo corte dos juros feito pelo BC no governo da presidente (a taxa chegou à mínima histórica de 7,25% ao ano, entre outubro de 2012 e abril do ano passado) não só foi "devolvido", como superado. A taxa Selic vem subindo desde abril de 2013.
Fonte: G1 |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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