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LUNES, ABRIL, 07, 2014 | 09:28 | |
Terceirização alcança resultados positivos com máquinas e mão de obra | |
As atividades como aluguéis não-imobiliários (de máquinas, por exemplo), locação de mão de obra, vigilância e segurança, jardinagem, conservação de prédios, contabilidade e operações de turismo cresceram nada menos do que 9,5% no ano passado.
Segundo Eurimilson Daniel, presidente da Escad Rental, empresa especializada no aluguel de máquinas da Linha Amarela registrou crescimento dos negócios depois de dois anos de retração.
"Em 2010, tivemos um faturamento na casa de R$ 60 milhões; em 2011, caímos para R$ 45 milhões, em 2012 estabilizamos um pouco acima de R$ 30 milhões e em 2013 finalmente tivemos um crescimento de 5%", afirma.
Para 2014, explica o presidente da Escad, a empresa estima um faturamento acima de R$ 40 milhões, número que está dentro da capacidade produtiva e da expectativa de contratação de serviços.
Com 500 máquinas, 220 funcionários e operando em cinco estados, Daniel passou os últimos anos alugando máquinas para obras urbanas e só recentemente começou a fechar negócios para grandes obras de infraestrutura no Pará, Pernambuco e Minas Gerais.
Na percepção dele, o país ficou quase 30 anos sem grandes obras. Daniel é também vice-presidente da Sobratema - Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração, e acompanha animado o desenvolvimento do setor.
"Calculamos que o país tem cerca de 5 mil empresas que fazem a locação dos três tipos de máquinas - Linha Amarela (movimentação de terra), Linha Cinza (ferramentas pequenas, andaimes, geradores) e mais o de guindastes e plataformas", detalha.
Embora não haja pesquisa entre os associados, ele garante que as três áreas têm crescido, mas ainda há muito espaço a ser ocupado no mercado: "No Brasil, atualmente apenas 30% das máquinas da Linha Amarela são vendidas para locação. Nos EUA, esse número chega a 70%", finaliza.
Fonte: Valor Econômico |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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