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LUNES, MARZO, 17, 2014 | 09:25 | |
Anel Rodoviário começa a ganhar vias mais largas a partir de junho | |
As obras de revitalização do Anel Rodoviário devem começar em junho. Pelo menos foi isso que garantiu o diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG), José Elcio Santos Monteze, durante audiência pública pública realizada na sede do órgão para apresentar o projeto das intervenções na rodovia. Esse foi o último requisito legal antes da publicação dos editais para licitação. O ponto de partida será mudanças nas intercessões com as avenidas Pedro II e Amazonas e a Praça São Vicente. O prazo de conclusão é de dois anos.
A via principal do Anel Rodoviário será alargada e terá três faixas de rolamento por sentido, mais acostamento - hoje, ela tem duas e, em alguns trechos uma terceira ou acostamento. As marginais também ganharão uma terceira faixa. Na Pedro II, haverá novos viadutos dando continuidade às duas marginais, adequações nas larguras dos viadutos existentes e eliminação do cruzamento em nível com semáforo. Na marginal, uma das faixas será exclusiva para o transporte coletivo.
Na Praça São Vicente, dois viadutos (um construído em 1958 e o outro em 1978) serão demolidos para a construção de uma nova estrutura, passagem inferior, trincheira sob o Anel e marginal. Os retornos serão feitos em trincheiras com formato de ferradura, a exemplo do complexo de viadutos do BH Shopping. As mudanças devem facilitar o fluxo para o Centro de BH e o acesso ao bairro.
Na Avenida Amazonas, viadutos e marginais vão direcionar o fluxo entre os condutores que dirigem pela BR-381 e a 262 (ligação entre São Paulo e Vitória) e aqueles que seguirão pela Avenida Amazonas, sem a necessidade de desvios. Também está prevista uma faixa exclusiva para o BRT/Move na avenida.
Fonte: Estado de Minas |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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