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VIERNES, MARZO, 07, 2014 | 09:10 | |
Incertezas do novo marco regulatório afastam aportes | |
Desde meados dos anos 2000 interesse chinês por minério principalmente de ferro fez com que os investimentos globais no setor crescessem de forma vertiginosa, principalmente no Brasil.
Porém, há cerca de cinco anos, a expectativa acerca de um novo marco regulatório no país criou um ambiente de incertezas para o investidor, que tem optado por postergar novos aportes. E, como consequência, isso já tem causado, inclusive, demissões, especialmente na pesquisa mineral, primeiro passo para o sucesso da atividade.
"Já notamos um arrefecimento de novos investimentos na atividade. Identificamos que, em geral, o interesse por todos os tipos de minério tem diminuído até que saia o novo marco regulatório", afirma Luciana Pires, diretora de impostos do Centro de Energia e Recursos Naturais da EY (antiga Ernst & Young).
A analista explica que existe uma tendência mundial de redução das operações de fusões e aquisições em mineração devido à desaceleração do crescimento chinês.
Neste cenário, as incertezas de um novo marco regulatório agravam a apreensão dos investidores no Brasil. "Até as questões que envolvem o código se definirem, não teremos grandes movimentações de investimentos", destaca Luciana.
E o primeiro passo para um projeto bem-sucedido de mineração, a pesquisa mineral, tem diminuído significativamente no Brasil. De acordo com o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), os requerimentos de pesquisa caíram de 30,4 mil, em 2011, para 24,9 mil no ano passado, um declínio de 18%.
Fonte: DCI |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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