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VIERNES, FEBRERO, 21, 2014 | 06:51 | |
IBGE prevê aumento de 3% na safra agrícola deste ano | |
A safra agrícola nacional deve chegar a 193,9 milhões de toneladas este ano, superando em 3% a colhida em 2013, de 188,2 milhões de toneladas. A estimativa de janeiro do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola foi divulgada hoje (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e mostra ainda que a área a ser colhida em 2014 deve somar 55 milhões de hectares, 4,2% maior do que a do ano passado, de 52,8 milhões de hectares.
De acordo com o IBGE, o arroz, o milho e a soja representam juntos 92,5% da estimativa da produção nacional e respondem por 85,5% da área a ser colhida. Em relação a 2013, há um acréscimo na área a ser colhida de 1% para o arroz e de 6,4% para a soja. Para o milho, a estimativa é que haja queda de 1,2%. Para a produção de arroz, a expectativa é ocorra um acréscimo de 6,3% e para a soja, de 11,7%. No caso do milho, a estimativa é a de 6% de queda na produção.
Entre os 26 produtos selecionados para o Levantamento da Produção Agrícola, 12 tiveram variação positiva na primeira estimativa do ano, na comparação com o ano passado. Os destaques foram o algodão herbáceo em caroço (12,2%), arroz em casca (6,3%), batata-inglesa 1ª safra (1,4%), batata-inglesa 2ª safra (4,9%), feijão em grão 1ª safra (62,3%) e mamona em baga (365,9%).
O levantamento mostra ainda que o volume da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas deve chegar a 79,1 milhões de toneladas no Centro-Oeste, a 73,1 milhões do Sul, a 19,8 milhões no Sudeste, a 16,7 milhões no Nordeste e a 5,2 milhões de toneladas no Norte.
Em Brasília, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou o 5º Levantamento de Grãos da Safra 2013/2014. Segundo os dados, a produção de grãos no Brasil deverá chegar a 193,6 milhões de toneladas.
Fonte: Agência Brasil |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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