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MARTES, ENERO, 21, 2014 | 09:59 | |
Renda das lavouras encolhe e chega a R$ 41 bilhões em Mato Grosso | |
Em 2013 a renda bruta gerada pelas lavouras em Mato Grosso encolheu 2,3% se comparada ao valor de 2012. Entre um ano e outro recuou de R$ 42,045 bilhões para R$ 41,077 bilhões, mostram os dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Queda influenciada pelo desempenho das principais commodities agrícolas do Estado, entre as quais a soja e o algodão.
A oleaginosa- carro chefe do agronegócio estadual - apresentou desempenho negativo, encerrando 2013 em R$ 21,619 bilhões. O resultado tornou-se 9,17% abaixo de 2012, quando foram R$ 23,802 bilhões. O VBP é considerado um termômetro da economia rural e que serve como indicador de receita no campo, obtido pela multiplicação entre o preço de mercado e a produção. Por outro lado, não reflete os ganhos reais do produtor com a atividade.
No resultado final do último ano o algodão faturou um valor bruto menor: R$ 7,647 bilhões contra os R$ 8,313 bilhões de 2012, segundo balanço do Mapa.
Na contramão das baixas, o milho mato-grossense cresceu em VBP, concluindo o ano passado com R$ 9,091 bilhões. O número representa um crescimento de 20% na comparação com o conquistado em 2012, consolidado em R$ 7,570 bilhões. Na temporada passada o Estado colheu na maior safra da história em cereal, com uma produção acima de 22 milhões de toneladas.
Ao avaliar o desempenho da cana-de-açúcar, o Mapa aponta um VBP de R$ 1,303 bilhão, um ganho de 15% sobre 2012. Para o arroz o faturamento também evoluiu, passando de R$ 294,5 milhões para R$ 333,1 milhões entre 2012 e 2013, ganho de 13,1%.
No Brasil o Valor Bruto de Produção das lavouras cresceu 11% em 2013 e chegou a R$ 286 bilhões.
Fonte: G1 |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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