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| JUEVES, ENERO, 16, 2014 | 09:50 | | |
| Aumenta a fiscalização aos caminhões no Porto de Santos | | |
Para evitar novos transtornos decorrentes da chegada de caminhões no Porto de Santos, como os ocorridos em maio do ano passado, quando congestionamentos gigantescos travaram as principais vias de acesso à cidade praiana, a Companhia de Docas do Estado de São Paulo (Codesp) intensicará a fiscalização aos veículos que chegam nos terminais portuários sem agendamento prévio.
Desde abril, a Codesp tem acesso a um banco de dados com os horários dos agendamentos de chegada de caminhões dos principais terminais do Porto de Santos.
A ideia é, com a ajuda da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), impedir que veículos sem horário agendado circulem por rodovias paulistas.
"Nós temos uma lista de caminhões que passam pelas estradas de São Paulo. Se esses veículos estiverem descumprindo ordens e indo ao terminal sem agendamento marcado, eles serão barrados nos pedágios", revela Saulo de Castro Abreu Filho, secretário estadual de Logística e Transportes de São Paulo.
A novidade é o cruzamento dos dados obtidos pela Codesp no agendamento do descarregamento dos caminhões nos terminais portuários de Santos com as informações obtidas pela Artesp por meio das concessionárias das rodovias.
A pesar de ter sido criado em abril do ano passado, o sistema que integra os agendamentos do Porto de Santos ainda não teve adesão completa. De acordo com Barbosa, 98% dos terminais já estão no sistema.
"Estes terminais que estão fora do sistema tem até o dia 30 de janeiro para se adequarem", garante o superintendente da Codesp.
Fonte: Revista M & T |
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| VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | | |
| Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | | |
| O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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