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VIERNES, DICIEMBRE, 27, 2013 | 11:36 | |
Construção civil estima alavancar na casa dos 4% | |
Um ano de lançamentos, crédito farto, tanto para quem pretendia construir como comprar, e uma demanda aquecida. Assim foi 2013 para o setor da construção civil no Estado. "Em toda Fortaleza, incluindo aí a Região Metropolitana, em municípios como Eusébio, Caucaia e Maracanaú, tivemos lançamentos imobiliários", destaca o vice-presidente e presidente eleito do Sindicato da Construção Civil no Ceará (Sinducon-CE), André Montenegro.
Conforme disse, depois de passar por ajustes em 2012, quando as empresas avaliaram sua capacidade produtiva, adequando à realidade, os novos empreendimentos foram lançados mais ajustados ao mercado. "E em 2014 esperamos o mesmo ritmo de 2013. Com as construtoras mais ajustadas. Antes se via uma velocidade de lançamentos muito alta. Se lançava sem saber se ia vender", justifica.
Conforme disse, a expectativa tanto para este como o próximo ano é de crescimento na casa dos 4%, índice bem superior ao que se projeta para o desempenho da economia brasileira.
Obras públicas
"Além do mercado imobiliário, as obras públicas estão aquecidas. Há muito sendo realizado. Só na prefeitura são mais de 200 obras em andamento. E no Estado temos os grandes empreendimentos estruturantes, sobretudo com a aproximação da Copa do Mundo de 2014", avalia André Montenegro.
Motor da economia
Não é á toa, lembra o líder classista, que no terceiro trimestre de 2013, com 6,77% de crescimento, o setor puxou a retomada da indústria cearense, grande destaque para o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) estadual, que cresceu 3,76% ante igual período do ano anterior.
"Estamos caminhando muito bem. Para se ter uma ideia são gerados, atualmente, 89 mil empregos diretos com a construção civil no Ceará", destaca.
Baixo crescimento do Brasil preocupa
Um dos destaques de 2013 para a indústria da construção civil, o mercado imobiliário foi a aposta da Construtora Mercurius para crescer, segundo seu diretor, Aristarco Sobreira. Já consolidada nos mercados de obras públicas e privadas, neste último notadamente para grande empresas, como as do setor eólico, é pelo caminho da incorporação que deverá seguir também em 2014.
"O nosso planejamento estratégico tem como foco, daqui para frente, o mercado imobiliário. Claro que vamos continuar investindo nos outros dois mercados, dependendo do porte da obra e do interesse", afirma.
Ano eleitoral
Conforme disse, 2014 será um ano eleitoral, o que impede a contratação de novas obras públicas, de acordo com o que determina a legislação, no caso a Lei de Responsabilidade Fiscal, justificando, assim, o redirecionamento da empresa. Entretanto, destaca o frutos colhidos com as incorporações em 2013 para continuar apostando nesse mercado no ano que vem.
Região metropolitana
"Tivemos uma forte participação no mercado imobiliário local com lançamentos no Eusébio, rentáveis para quem pretende investir e voltados para mais qualidade de vida para quem compra para morar. Ao mesmo tempo, estamos com um projeto corporativo na Praça Portugal, que deverá ser lançado já no primeiro semestre do ano", conta o diretor da Mercurius.
No âmbito privado, Sobreira aponta a entrega de dois grandes parques eólicos, um no Ceará com 185 geradores e outro, na Bahia, com 230.
"Mas este é um mercado onde a concorrência é muito grande, daí a aposta também em outros segmentos da construção", completa o empresário.
Conjuntura econômica
No que tange ao atual cenário econômico vivenciado pelo Brasil, o diretor da Construtora Mercurius revela preocupação com o baixo índice de crescimento que vem sendo registrado pelo País em 2013.
Ao mesmo tempo que, assim como outros empresários, afirma acreditar que a Copa de 2014 poderá animar mais o mercado, resultando em um ritmo econômico mais forte.
Fonte: Diário do Nordeste |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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