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LUNES, NOVIEMBRE, 25, 2013 | 11:45 | |
Após Copa, Cuiabá deve ter ao menos três grandes obras em andamento | |
Após engarrafamentos, desvios no trânsito e demais contratempos provocados na vida da população pelos preparativos da Copa do Mundo, a realização do evento pode não necessariamente marcar o fim do período de obras na área urbana de Cuiabá. A cidade, que há mais de um ano vem empreendendo esforços inéditos para renovar sua mobilidade urbana e se revitalizar, ainda poderá conviver com projetos em andamento ou em fase inicial no ano de 2014.
Um desses projetos seria a instalação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), prometido para servir à demanda de transporte coletivo na região metropolitana durante a Copa. Embora o contrato de R$ 1,477 bilhão para a obra não tenha sofrido ainda qualquer alteração em seu prazo (março de 2014), o governador Silval Barbosa (PMDB) já admitiu que um dos eixos previstos pode restar inconcluso antes do Mundial, programado entre junho e julho.
Até mesmo o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, reconheceu a situação de atraso. O trecho em questão seria a interligação de 7 quilômetros da região do Coxipó com o centro de Cuiabá. O outro eixo é a ligação da região do CPA, em Cuiabá, com o Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, cidade da região metropolitana.
A Secretaria Extraordinária da Copa (Secopa) admite que está sendo negociado um novo cronograma para a obra do VLT, o que pode provocar a assinatura de um termo aditivo ao contrato já em execução, mas ainda não há qualquer previsão oficial do tempo extra que o empreendimento deverá tomar.
O órgão estadual responsável pelos preparativos da Copa também informa que não há qualquer outro projeto de seu pacote de 56 intervenções com possibilidade de ser entregue à população somente após o evento, mas um projeto de parceria entre a Prefeitura e o governo federal, por meio do Instituto Nacional do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), poderá ter início ou ainda estar em execução durante o segundo semestre do ano que vem.
Trata-se da revitalização do casario tombado e das praças do Centro Histórico de Cuiabá, intervenção que deve custar R$ 10,5 milhões por meio do PAC Cidades Históricas, do governo federal. Segundo a superintendente do Iphan no estado, Marina Lacerda, serão contempladas construções como a Casa de Dona Bem Bem, construída em 1850, o atual Museu da Imagem e do Som (Misc), a Igreja Senhor dos Passos e a praça da Igreja do Rosário, entre outros.
Os projetos de restauração ficaram a cargo da prefeitura, que agora deverá licitá-los, mas o dinheiro é federal. Até agora, diz Marina, 16,5% da verba prometida por Brasília já foram empenhados. A meta é que a transferência dos valores seja feita até maio do ano que vem para lançar os editais de licitação e, finalmente, serem iniciadas as obras no centro da cidade.
Enquanto isso, a Prefeitura desenvolve os trabalhos do Projeto Porto Cuiabá, que prevê a revitalização da região portuária com apelo turístico. Com recursos disponíveis, a expectativa continua sendo de entregá-lo para uso ainda durante a Copa de 2014.
Por outro lado, o que deverá ser o primeiro parque de atividades noturnas da cidade, o Parque das Águas, na Lagoa Paiaguás, ainda precisa de recursos financeiros e de aprovação pelos órgãos ambientais competentes.
Caso a prefeitura consiga angariar até o início do ano o valor da obra (dos R$ 18 milhões necessários, R$ 5 milhões já foram captados junto às associações de produtores de soja e algodão), ainda assim serão necessários de três a quatro meses para o demorado processo de licenciamento ambiental. Desta forma, se todos os trâmites forem cumpridos com rapidez, o início mais provável dos trabalhos seria no segundo semestre de 2014.
Fonte: G1 |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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