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MIÉRCOLES, NOVIEMBRE, 20, 2013 | 12:44 | |
Prévia do PIB tem queda de 0,11% no terceiro trimestre | |
O nível de atividade da economia brasileira teve retração no terceiro trimestre deste ano, na comparação com os três meses anteriores, de acordo com o Banco Central.
O IBC-Br foi criado para tentar ser um antecedente do PIB. O índice do BC incorpora estimativas para a agropecuária, indústria e setor de serviços, além dos impostos.
O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) no terceiro trimestre, que busca ser uma espécie de prévia do PIB, registrou um recuo de 0,116%, ainda de acordo com a autoridade monetária.
O resultado oficial do PIB do terceiro trimestre deste ano, porém, será conhecido somente em 3 de dezembro, quando a divulgação for feita pelo IBGE, responsável por calcular o indicador.
De acordo com dados do IBGE, o PIB propriamente dito, e não a prévia do Banco Central, não registra uma queda trimestral desde o terceiro trimestre de 2011, ou seja, em dois anos, quando foi apurado um recuo de 0,1%.
Dois trimestres consecutivos de queda do PIB configuram recessão técnica - algo que não acontece desde o final de 2008 e início de 2009 na economia brasileira, momento no qual os efeitos da crise financeira internacional eram sentidos com mais intensidade.
O IBC-Br é uma das ferramentas utilizadas pelo Banco Central para definir a taxa básica de juros do país. Com crescimento menor da economia, por exemplo, teoricamente haveria menos pressões inflacionárias. Atualmente, os juros básicos estão em 9,5% ao ano após cinco elevações em 2013.
A expectativa do mercado financeiro é de que os juros continuem subindo neste ano e terminem 2013 em 10% ao ano. Segundo analistas, a política de gastos públicos em alta, com um corte menor de gastos neste ano no orçamento por parte do governo federal, além da alta do dólar frente ao patamar do início de 2012, contribuem para pressionar a inflação.
Fonte: G1 |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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