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LUNES, NOVIEMBRE, 18, 2013 | 13:03 | |
Estado receberá investimentos que superam R$ 3 bi | |
Mato Grosso do Sul deverá receber, até 2018, investimentos que superam os R$ 3 bilhões em infraestrutura. Desse montante, a indústria lidera os recursos com R$ 2,4 bilhões dos empreendimentos previstos, de acordo com reportagem de hoje (18) do jornal Correio do Estado. O setor de saneamento vem em segundo lugar na captação de valores, com R$ 261,4 milhões, seguido de transportes, R$ 81,5 milhões; outros, R$ 62 milhões; energia, R$ 60,1 milhões; e infraestrutura e habitação, R$ 56,9 milhões.
Os dados foram divulgados na semana passada pela Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração (Sobratema). Entre as obras já em andamento, o destaque é para a fábrica de fertilizantes nitrogenados da Petrobras, que está sendo erguida em Três Lagoas. Somente este empreendimento que está em execução e deve ser concluído até o próximo ano totaliza R$ 3,7 bilhões. A usina hidrelétrica de São Domingos, que já está operando, também está listada com R$ 400 milhões de recursos. No setor de energia, a linha de transmissão Corumbá-Anastácio também tem previsão de R$ 255 milhões em recursos.
Segundo a matéria de Rosana Siqueira, a logística será a grande vedete dos investimentos no Estado, segundo o vice-presidente da Sobratema, Eurimilson Daniel. No relatório da associação, com relação às obras em Mato Grosso do Sul, estão previstos os projetos de duas ferrovias: a Norte-Sul prolongamento Sul (Pantanal) e São Paulo a MS, com recursos estimados em R$ 2,2 bilhões; e a Ferroeste, ramal ferroviário que vem pelo Paraná e liga Mundo Novo a Maracaju. As linhas férreas estão previstas no Programa de Investimento e Logística, lançado no dia 15 de agosto do ano passado, que prevê investimentos na ordem de R$ 91 bilhões em 25 anos e a maior parte nos primeiros cinco, a contar de 2014.
Fonte: Correio do Estado |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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