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LUNES, OCTOBRE, 28, 2013 | 13:56 | |
Aumenta a confiança do setor de construção civil | |
Está passando a fase de pessimismo - ao que tudo indica, exagerado - do setor da construção civil, desde o ano passado. É o que mostra a Sondagem da Indústria da Construção de setembro, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), com o apoio da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic). Há sinais inequívocos de que passou o momento de maior apreensão do setor.
De fato, o nível de atividade da indústria da construção ainda registrou 49,7 pontos, abaixo da média de 50 pontos que separa a percepção positiva da negativa. Mas, mais importante, houve forte recuperação em relação a agosto (quando o indicador era de apenas 47 pontos) e em relação a julho (46,5 pontos). E foi a primeira vez, em 2013, que esse item mostrou crescimento.
O nível efetivo de atividade em relação à usual continuou insatisfatório (46 pontos), mas deve ser comparado aos 43,5 pontos registrados em agosto e aos 42,8 pontos de julho.
O emprego ainda se retrai, mas bem menos do que em julho e agosto. E a utilização da capacidade de operação (UCO), que registrava números ruins, cresceu um ponto porcentual entre agosto e setembro, alcançando 70%. Além disso, diminuiu um dos maiores problemas constatados recentemente: o da escassez de mão de obra qualificada.
A situação individual das empresas da construção civil não é uniforme. As pequenas empresas, por exemplo, ainda exibem uma retomada lenta, enquanto as grandes empresas já se recuperam com vigor. Há mais otimismo entre os que se dedicam a obras de infraestrutura. Mas essa é característica comum às retomadas, em que as companhias mais fortes tendem a recuperar mais depressa o ritmo de atividade.
Mais difícil é a situação financeira do setor da construção civil: a margem de lucro ainda é vista como insatisfatória, embora menos do que nos meses anteriores. E o preço de insumos e matérias-primas aumentou no terceiro trimestre, revelando que a inflação continua a prejudicar as operações.
Já o pior indicador diz respeito ao acesso ao crédito, considerado difícil pelos pesquisados. Isso contrasta com a oferta de crédito imobiliário com recursos das cadernetas (que, até agosto, cresceu 36%, enquanto avançava 16% o número de habitações). O que há é maior seletividade do crédito em todos os setores. O ritmo da atividade imobiliária depende da evolução do emprego e da renda - que é satisfatória.
Fonte: O Estado de S.Paulo |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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