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JUEVES, OCTOBRE, 03, 2013 | 14:21 | |
Setor de construção civil comemora pacote | |
O setor da construção comemorou a elevação do teto para o uso do FGTS na compra do imóvel. Na avaliação do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), a mudança pode ajudar a elevar a produção e a demanda pela atividade do setor, que já foi maior. "É uma medida importante para o setor da construção, é mais uma fonte de demanda", afirma Odair Senra, vice-presidente de imobiliário do SindusCon-SP
Neste ano, o nível de emprego na construção civil avançou 4,09% entre janeiro e agosto, com a contratação de 138 mil trabalhadores, segundo pesquisa do sindicato em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado é bastante inferior ao desempenho do mesmo período do ano passado, quando foram contratados 234,2 mil trabalhadores. "No passado estávamos num ponto fora da curva. Agora, estamos voltando para um patamar mais comportado, realista e contínuo", diz Senra.
Ontem, a entidade também divulgou que o custo unitário básico da construção (CUB) no Estado de São Paulo atingiu R$ 1.096,04 por metro quadrado em setembro, alta de 0,12% em relação a agosto. No acumulado de janeiro a setembro, a alta chegou a 6,95%.
O CUB é o índice oficial que reflete a variação dos custos do setor para a utilização nos reajustes dos contratos de obras. Em setembro, os custos com mão de obra subiram 0,06% em relação a agosto. Os custos das construtoras com materiais de construção subiram 0,21%, enquanto os salários dos engenheiros ficaram estáveis. No o período, dois dos 41 insumos da construção pesquisados variaram acima do IGP-M do mês, que ficou em 1,5%. Entre os que tiveram os maiores reajustes no mês estão: massa pronta para reboco externo com impermeabilizante, cuja alta foi de 3,7%, e chapa de compensado resinado 12 mm, com 2,47%.
Fonte: O Estado de S. Paulo |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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