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MARTES, AGOSTO, 20, 2013 | 15:20
 
Estados do Sul operam no limite de abastecimento de gás natural
 
A necessidade de investimentos federais no abastecimento de gás na região Sul foi um dos principais temas da reunião dos representantes do Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul (Codesul), realizada nesta segunda-feira (19), em Florianópolis . Após a reunião, o grupo enviou um estudo para a Petrobras alertando sobre a situação e apresentando alternativas ampliar a estrutura de abastecimento.
O governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, o vice Eduardo Pinho Moreira, o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, e os vice-governadores do Paraná, Flávio José Arns, e do Mato Grosso do Sul, Simone Tebet, participaram da reunião.

"O gás é uma energia estratégica, fundamental para o nosso desenvolvimento e há uma procura muito grande na nossa região. Por isso, precisamos oferecer esse produto na quantidade necessária para as empresas", destacou o governador Raimundo Colombo.

Os quatro estados do Codesul são atendidos exclusivamente pelo Gasoduto Bolívia-Brasil (GASBOL), que limita a capacidade de operação para o Sul do país em 12 milhões metros cúbicos diários de gás natural, sendo que a região opera no limite da capacidade de oferta. Segundo informações da Transportadora do Gasoduto Bolívia-Brasil (TBG), em janeiro de 2013, foi registrada a distribuição de 95,9% da capacidade de transporte.

Porém, segundo o assessor da SC Gás, Leonardo Estrella, este limite diário às vezes é ultrapassado. "Santa Catarina compra da Petrobras até dois milhões de metros cúbicos por dia, mas no dia 26 de julho, por exemplo, o pico ultrapassou esse valor. Se não aumentar a oferta de gás, não teremos como atender, principalmente o setor industrial", alerta.

Já o diretor-presidente da SC Gás, Cosme Polêse, afirmou que há uma lista de 60 empresas esperando pelo aumento da oferta do combustível para serem atendidas. "Coloco na agenda essa questão da energia como prioridade no curto, médio e longo prazo. Isso retrata a realidade dos três Estados do Sul", declara.

Segundo ele, são necessárias ações urgentes para aumentar a oferta do insumo e a capacidade de transportá-lo na região. Também alertou para o aumento dos custos para trazer o gás que vem da Bolívia. "Hoje estamos com o preço do gás 20% mais caro em relação ao gás nacional. É uma demonstração de um tratamento desigual. A Petrobras importa o gás da Bolívia e repassa ao Sul com fórmula de cálculo diferente da aplicada no gás que ela produz", ressalta.

Diante do problema, os quatro estados fizeram estudos detalhados em parceria com a UFRJ para apontar alternativas. Com base neste estudo, um ofício foi encaminhado para a Petrobras alertando sobre a situação e apresentando alternativas, como a implantação de um terminal de regaseificação de Gás Natural Liquefeito (GNL) em um dos portos do Sul do Brasil.

O documento cobra da estatal uma alternativa, que pode ser a construção em um dos portos do Sul de uma estrutura para receber o combustível liquefeito, o chamado GNL. "A falta de gás limita o crescimento da indústria. É uma energia estratégica, fundamental. Há uma procura muito grande, por isso, tem que oferecer esse produto na quantidade necessária", afirmou Colombo. "Precisamos ter uma definição, caso contrário seguramente teremos uma crise na produção industrial em função da energia nos próximos três ou quatro anos", completou.

O presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina, FIESC, Glauco José Côrte, reforçou ao Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul (Codesul) a necessidade de ampliação do suprimento de gás natural para Santa Catarina. "Já temos investimentos que estão sendo inibidos pela falta do insumo. Se não cuidarmos disso rapidamente, sem dúvida, teremos impacto negativo não só no investimento, como na geração de emprego e renda na região. Precisamos de uma política governamental clara para esse setor, que contemple inclusive a liberação da entrada de novos players e o próprio fortalecimento da Agência Reguladora (Agesc)", afirmou.

Além do documento enviado à Petrobras, houve consenso sobre a importância de se instituir uma Superintendência de Desenvolvimento do Sul , Sudesul, e foi definido que o BRDE vai propor a estrutura. "Tem que ser novo tipo. Não pode ser um mostrengo que devora seu próprio orçamento. A moldagem deve ser moderna, ágil e em rede para que tenhamos uma agência modelo e exemplar para o desenho institucional para outros órgãos do país", disse Tarso Genro.

"A gente carece de uma agência dessa natureza. Essa articulação deve acontecer e o Paraná é amplamente favorável. O desenvolvimento regional depende dessa iniciativa", ressaltou Arns. "Todos somos a favor da Sudesul, mas ganha corpo com a proposta do Tarso. Esse ano tem que sair. A Sudesul poderia ajudar já na questão do gás", afirmou Raimundo Colombo, que também é presidente do Codesul. A Sudesul foi extinta em 1990 e já existe um projeto de lei (261/2007) tramitando no Senado com a proposta de sua recriação.

Fonte: G1
 
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