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SEGUNDA-FEIRA, 07 DE JANEIRO DE 2013 | 11:25
 
Cenário para agronegócio e mineração é positivo
 
O cenário econômico para o Brasil nas áreas do agronegócio e da mineração é dado como positivo para este ano por instituições consideradas respeitáveis como o Banco Mundial, o Ministério do Desenvolvimento, da Indústria e do Comércio (MDIC) e do Banco do Brasil (BB). São apontados como indicadores positivos o aumento da safra brasileira de grãos 2012/2013 em 8,4%, para 180,2 milhões de toneladas, que tende na maior oferta de produtos agrícolas de exportação, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada ao Ministério da Agricultura.

O segundo indicador positivo é o aumento da produção de açúcar em 4,7% para 37,7 milhões de toneladas e mantida a oferta de etanol para atender demanda norte-americana. Os preços externos de grão sustentados em nível elevado por conta da menor oferta dos Estados Unidos de milho e soja constituem o terceiro ponto positivo.

Outros sinais considerados positivos: a recuperação dos preços dos minérios de ferro. Os sinais de recuperação da economia americana no terceiro trimestre de 2012, com efeitos positivos para as exportações de manufaturados. E, ainda, a expectativa de crescimento da China em 2013 (+8,4%) acima da taxa de 2012 (+7,9%), segundo fontes do Banco Mundial.

Na Balança Comercial brasileira, recém-divulgada pelo MDIC, no entanto, são apontadas algumas "ameaças e incertezas" para o cenário deste ano. Entre elas, a aplicação pelos Estados Unidos de medidas de austeridade fiscal, impactando negativamente no processo de reação mais intensa da atividade econômica; o desempenho negativo ou baixo das economias da zona do euro; e a incerteza quanto à retomada das compras argentinas.

Projeções do BB

Segundo relatório do Banco do Brasil/Investimentos, divulgado ontem aos seus clientes, em um mês de alta para o Ibovespa (+6,1%), a maioria das ações do setor de agronegócios teve desempenho positivo. Os principais destaques foram São Martinho (+16,3%), Tereos (+14,4%), M. Dias Branco (+11,1%) e SLC Agrícola (+11,0%).

No campo negativo ficaram somente Marfrig (-26,9%), pressionada pela recente oferta de ações, e Vigor (-16,2%), ainda com baixa liquidez.

As projeções mais otimistas em relação à próxima safra de cana-de-açúcar e às perspectivas para o etanol em 2013, com possível incremento da mistura na gasolina para 25% frente aos atuais 20%, aliadas a algumas notícias pontuais como a aquisição da Usina São Carlos pela São Martinho (cana adicional para moagem) e a expectativa da Tereos em voltar a operar a plena capacidade, impulsionaram os papéis das empresas sucroalcooleiras, acrescenta o relatório do BB.

Para os produtores de proteínas animais, adianta o relatório, dezembro foi marcado pelas notícias da presença do agente causador da doença da "vaca louca" em uma fêmea bovina morta no Paraná em 2010. Uma série de embargos se seguiu, apesar das declarações do Ministério da Agricultura do Brasil e da Organização Mundial de Saúde Animal reafirmando que o Brasil tem risco insignificante da doença. As ações do setor sofreram alguma volatilidade, porém se recuperaram em sua maioria mais para o final do mês.

Quanto às commodities agrícolas, os preços dos grãos tiveram comportamentos distintos durante novembro. A soja seguiu a mesma trajetória observada no mês menciona as novas estimativas mais otimistas do United States Department of Agriculture (USDA) para a produção Norte. Quanto às commodities agrícolas, os preços dos grãos registraram trajetória dos últimos meses e registrou baixa de desenvolvimento das lavouras da América do Sul e os constantes ajustes para cima nas estimativas sobre ajudada pelo clima nas últimas semanas.

No acumulado do ano, que contou com de seca histórica nos EUA, a soja fechou em alta de 51,3%. No caso do milho, a baixa mensal foi de cederam devido à queda nas cotações internacionais e ao aumento da oferta doméstica.

Os preços do açúcar subiram 1,7% no mês, segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq), porém fecharam o ano no menor patamar desde a safra 2009/10 (-20,7%), com o aumento da oferta após um ciclo bastante positivo em termos de clima na maioria das regiões produtoras tanto no Brasil quanto no resto do mundo. O etanol hidratado também ficou estável em dezembro e fechou o ano com preços 5,1% inferiores.

O mercado nacional de boi gordo, por sua vez, sentiu o impacto do baixo crescimento do PIB em 2012 e viu os preços fecharem o ano 4,7% menores, num patamar inferior ao dos últimos três anos. Apesar da estabilidade observada em dezembro, a demanda não acompanhou a oferta durante o ano, segundo pesquisadores do Cepea, o que levou muitas companhias a incrementar os volumes destinados ao mercado externo.

No comércio internacional, os últimos dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) referentes ao acumulado até novembro mantêm a Brasil Foods na 4ª posição entre os maiores exportadores nacionais, atrás apenas de Vale, Petrobras e Bunge. O montante somado das exportações individuais de Sadia + BRF (como apresentado pela Secex) foi de US$ 4,671 bilhões. As vendas externas da JBS atingiram US$ 2,593 bilhões no período (nona posição) e os da Minerva US$ 1,030 bilhão (37ª posição).

Perspectivas

O mês de janeiro é sazonalmente mais fraco para os produtores de proteínas, após um fim de ano de vendas aquecidas, conforme menciona o documento do BB.

Apesar disso, ressalta o relatório, "acreditamos que as ações podem apresentar movimento de alta, continuando a recuperação observada em dezembro após os países destino da carne nacional gradualmente voltarem importar do Brasil, aceitando o risco insignificante da doença da "vaca louca". No mercado interno, será importante e da Brasil Foods, no primeiro Natal após efetivada a troca de ativos.

Para o segmento sucroalcooleiro, as expectativas em relação ao aumento da mistura de etanol anidro na gasolina e os investimentos das companhias em produção, combinado à expectativa de uma safra com maior volume de cana podem seguir trazendo otimismo para os papéis durante o mês.

Fonte: Diário da Manhã
 
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