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QUARTA-FEIRA, 17 DE NOVEMBRO DE 2010 | 9:57
 
Usiminas fecha acordo com LLX e MMX, do empresário Eike Batista
 
A Usiminas anunciou ontem um acordo com a LLX e a MMX, empresas de logística e mineração do Grupo EBX, do empresário Eike Batista, para escoamento de sua produção de minério de ferro pelo Porto Sudeste. Em construção, o terminal de Itaguaí, município vizinho ao Rio, é um ativo da LLX que está sendo adquirido pela MMX.

O negócio é estratégico para a Usiminas, que tem reforçado sua atuação na área de mineração, mas não dispõe de estrutura logística para exportar, dizem analistas. "A Usiminas tem feito altos investimentos em mineração, mas não tem porto para escoar, pois muitos portos estão saturados com o boom do minério de ferro. Esse é um dos grandes pontos falhos do projeto da Usiminas", avalia o analista de mineração da Link Investimentos, Leonardo Alves.

A parceria prevê a utilização do Porto Sudeste pela Usiminas entre 2012 e 2016.

O acordo preliminar apresenta os seguintes embarques de minério de ferro: em 2012 serão três milhões de toneladas; em 2013, quatro milhões de toneladas; em 2014, oito milhões de toneladas; em 2015, 12 milhões de toneladas; e em 2016, 12 milhões de toneladas

Embora a aliança entre os dois grupos apresente a possibilidade de renovação, a Usiminas dá sinais de que vai priorizar projetos de logística próprios. "Nós temos interesse em continuar com nossas alternativas", diz o presidente da Usiminas, Wilson Brumer.

Segundo ele, a empresa começará em 2011 a recuperação de uma área degradada que possui próximo ao Porto de Itaguaí. Brumer também mencionou a intenção de construir um braço portuário em uma área de Docas na mesma região. "Depois de tomada a decisão, seríamos ressarcidos pelo investimento pela tarifa futura que teríamos que pagar a Docas", explica.

Analistas confirmam que a utilização do Porto Sudeste é uma saída rápida encontrada pela Usiminas para resolver seus problemas logísticos enquanto não desenvolve alternativas próprias neste segmento.

"Com o acordo, a empresa consegue antecipar o investimento em mineração em alguns anos. Ela precisa acelerar, porque o minério de ferro não deve baixar de preço rapidamente", afirma o analista Pedro Galdi, da corretora SLW. "É um ônus muito grande que a Usiminas está pagando por não ter desenvolvido a parte de minério de ferro antes, coisa que a CSN já fez", diz.

Competitividade. A atenção dada à mineração, afirma, Brumer, tem o objetivo de dar mais competitividade à Usiminas, em um cenário em que os preços do minério de ferro estão elevados. "O que estamos fazendo agora é acelerar os investimentos para tornamos a Usiminas mais protegida de flutuações do minério de ferro", afirma.

Para Alves, da Link Investimentos, mais do que apenas se tornar autossuficiente em minério, a companhia quer se consolidar como exportadora.

O acordo entre as empresas contempla ainda a exploração conjunta com a MMX de uma lavra da Mina Pau de Vinho, na região de Serra Azul, no Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais, com capacidade para oito milhões de toneladas de minério de ferro por ano.

A MMX entrará com recursos para a extração e produção, e os volumes produzidos serão divididos na proporção de 86,5% para a MMX e 13,5% para a Usiminas - apesar desta deter o direito minerário de exploração da mina. Na avaliação de Brumer, a parceria é vantajosa para a Usiminas, pois, além de a empresa não precisar investir na exploração da lavra, antecipa a operação em cinco anos.

O diretor de Relações com o Investidor da MMX, Roger Downey, ressalta que tanto a MMX quanto a Usiminas têm operações adjacentes na região de Serra Azul, e que a sinergia das operações das empresas farão com que os custos do empreendimento "sejam bem mais baixos do que os de implantação da operação da MMX em Serra Azul".

Fonte: O Estado de São Paulo
 
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