Site Versão em Inglês Site Versão em Espanhol
 
Facedbook twitter YouTube

Multimídia » Clipping
 
 
SEXTA-FEIRA, 01 DE MARÇO DE 2019 | 08:39
 
Brasil cria 34,3 mil empregos formais em janeiro, diz Ministério da Economia
 
A economia brasileira gerou 34.313 empregos com carteira assinada em janeiro deste ano, segundo números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quinta-feira (27) pelo Ministério da Economia.

O saldo positivo é a diferença entre as contratações (1.325.183) e as de demissões (1.290.870).

Os números mostram que houve queda de 56% na abertura de vagas formais no primeiro mês deste ano, na comparação com igual período do ano passado - quando houve 77.822 contratações.

Após três anos seguidos de demissões, a economia brasileira voltou a gerar empregos com carteira assinada em 2018, quando foram abertas 529.554 vagas formais, de acordo com dados oficiais.

Com o resultado de janeiro de 2019, o volume total de empregos formais somou, no final do mês passado, 38,44 milhões de vagas, contra 37,97 milhões em janeiro de 2018.

De acordo com o subsecretário de Políticas Públicas e Relações do Trabalho do Ministério da Economia, Mário Magalhães, o resultado do emprego formal tem relação com os números do Produto Interno Bruto (PIB).

O secretário de Trabalho, Bruno Dalcomo, afirmou que o crescimento da economia ainda está "muito frágil" e que, por isso, os empresários ainda estão avaliando o cenário para traçar uma estratégia para contratações.

Ele observou que, apesar da queda do número de empregos formais, a movimentação (contratações e demissões) foi maior que no ano passado.

Para Dalcomo, um melhor comportamento da economia depende da aprovação da reforma da Previdência.

"Não havendo a aprovação [da reforma], todos fatores macroeconômicos sofrerão. Daí a importância do bom encaminhamento da reforma da Previdência para retomada dos investimentos, do crescimento econômico e de contratações", disse.

Por setores
Os números do governo revelam que, em janeiro, houve abertura de vagas em cinco dos oito setores da economia. O maior número de empregos criados aconteceu nos serviços. Já o comércio foi o que mais demitiu.

Veja o saldo de contratações menos demissões:
Indústria de Transformação: +34.929
Serviços: +43.449
Agropecuária: +8.328
Construção Civil: +14.275
Extrativa Mineral: +84
Comércio: -65.978
Administração Pública: -686
Serviços Industriais de Utilidade Pública:-88

Dados regionais
Segundo o governo, houve criação de vagas formais, ou seja, com carteira assinada, em três das cinco regiões do país em janeiro deste ano.

A região Sul liderou, com a criação de 41.733 vagas formais, seguida pelas regiões Centro-Oeste (+22.802) e Sudeste (+6.485 postos).

A região Nordeste, por sua vez, fechou 30.279 vagas com carteira assinada em janeiro. Na região Norte, houve fechamento de 6.428 vagas.

O governo informou ainda que, das 27 unidades federativas, 11 tiveram saldo positivo (criação de empregos formais) em janeiro deste ano.

Os maiores saldos positivos de emprego ocorreram em Santa Catarina (+20.157 vagas), São Paulo (+14.638 empregos) e Rio Grande do Sul (+12.431 postos).

Os maiores volumes de demissões foram registrados no Rio de Janeiro (-12.253 vagas), na Paraíba (-7.845 postos) e em Pernambuco (-7.242 vagas).

Trabalho intermitente
Segundo o Ministério do Trabalho, foram realizadas 7.768 admissões e 4.416 desligamentos na modalidade de trabalho intermitente em janeiro deste ano. Com isso, houve um saldo positivo de 3.352 empregos no período.

O trabalho intermitente ocorre esporadicamente, em dias alternados ou por algumas horas, e é remunerado por período trabalhado.

Foram registradas ainda, no mês passado, 5.421 admissões em regime de trabalho parcial e 5.286 desligamentos, gerando saldo positivo de 135 empregos.

Salário médio de admissão
O governo também informou que o salário médio de admissão foi de R$ 1.618,96 em janeiro. Em termos reais (após a correção pela inflação), houve alta de 2,10%, ou R$ 33,27 , no salário de admissão na comparação com o mesmo mês de 2018.

Em relação a dezembro de 2019, registrou-se ganho real de R$ 82,60 (+5,38%) para o salário médio de admissão, acrescentou o Ministério do Economia.

fonte: Udop, com informações do G1 (escrita por Alexandro Martello)
 
Mais recentes
 
SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31
 
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015
 
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE.
SEXTA-FEIRA, 23 DE ABRIL DE 2021 | 08:48
 
FGV: aumento de 1,4% no PIB mostra que economia continua a crescer
 
PIB do primeiro bimestre de 2021 foi de R$ 1,367 trilhão
SEGUNDA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 2021 | 09:06
 
Inadimplência, queda de renda e inflação ameaçam a economia
 
Em 2021, os atrasos já começam a crescer
Confira todas as notícias
 
  
  

PEÇAS E COMPONENTES
Disponibilizamos através da Tba (www.tbatec.com.br) peças originais a pronta entrega, utilizadas em nossos equipamentos...
 
Se você tem Gascom,
você tem pós venda.

 

 
 
 

 
ß
 

® 2013 | Gascom Equipamentos Industriais | Todos os direitos reservados
Avenida Marginal Sérgio Cancian, 5293 | Sertãozinho | SP | Fone 16 2105-3622 | comercial@gascom.com.br
 
  » Inicial

» Empresa
    História
Localização
Clientes
» Produtos

» Serviços e Peças
    Assistência Técnica
Peças e Componentes

» Multimídia
    Notícias
Clipping
Sala de Imprensa
Eventos
» Contato
    Fale conosco
Solicite seu orçamento
Trabalhe conosco
Seja nosso fornecedor