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QUINTA-FEIRA, 12 DE FEVEREIRO DE 2015 | 13:47
 
FMI sugere ao Brasil ajuste fiscal, reformas e mais infraestrutura
 
O Brasil deve ajustar as contas públicas, aumentar o investimento em infraestrutura e promover reformas estruturais, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI). Em documento divulgado nesta sexta-­feira, o Fundo faz essas recomendações para o país corrigir desequilíbrios macroeconômicos, enfrentar gargalos de oferta e melhorar as perspectivas de crescimento.

Ao tratar das políticas que os países emergentes devem adotar, o Fundo diz que algumas dessas economias, como Brasil, Índia, África do Sul e Turquia, "precisam manter o curso da consolidação fiscal". Segundo o FMI, o ajuste das contas públicas é importante "dados os grandes déficits fiscais e a inflação alta em alguns casos, e elevados empréstimos externos que aumentaram a exposição a riscos de financiamento externo em outros". A avaliação faz parte da nota preparada pela equipe de economistas do FMI para a reunião dos ministros de Finanças e presidentes dos bancos centrais do G­20, a ser realizada em Istambul, na segunda e na terça-­feira.

O FMI diz ainda que o investimento em infraestrutura é necessário em algumas economias emergentes como Brasil, Índia e África do Sul, para diminuir gargalos de oferta. É importante, porém, que isso ocorra sem causar problemas fiscais e levando em conta a questão da eficiência.

Como de costume, o Fundo também indica reformas estruturais ao país. A nota destaca a importância de relaxar limitações ao comércio e ao investimento e melhorar as condições de negócios no Brasil, na Indonésia e na Rússia. Isso ajudaria a impulsionar a produtividade e apoiar as perspectivas de crescimento, objetivos que também seriam mais facilmente atingidos com melhoras na educação e aperfeiçoamento no mercado de trabalho e no mercado de produtos, especialmente em países como Brasil, China, Índia e África do Sul.

Essas recomendações têm sido feitas há tempos pelo FMI, que vê nos gargalos de oferta um dos principais entraves a um crescimento mais forte do país. Em janeiro, o Fundo revisou as projeções para a economia global. No caso do Brasil, reduziu as estimativas de expansão para 2015 de 1,4% para 0,3% e, para 2016, de 2,2% para 1,5%.

Fonte: Valor Econômico
 
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