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SEGUNDA-FEIRA, 15 DE DEZEMBRO DE 2014 | 11:08
 
PAC 2 executa R$ 1 trilhão no governo Dilma
 
O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) atingirá até 31 de dezembro a execução de R$ 1,066 trilhão, o que representa 96,5% do previsto para o período 2011-2014. As ações concluídas atingiram R$ 796,4 bilhões nos seis eixos do PAC 2, 99,7% do valor global previsto concluir até 2014. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (11) durante apresentação do 11º Balanço do PAC 2 no Palácio do Itamaraty. Os ministros Miriam Belchior, Planejamento, Paulo Sérgio Passos, Transportes, e Edison Lobão, Minas e Energia, participaram do evento realizado em Brasília.

Eixo Transportes

O Eixo Transportes do PAC 2 concluiu R$ 66,9 bilhões em empreendimentos em todo o país.

Em rodovias são 5.188 km de obras finalizadas das quais 1.413 km foram concessões. Os destaques são a duplicação da BR-060, de Goiânia a Jataí, com 315 km e o Arco do Rio de Janeiro - BR-493. Também foram construídos 22 km da BR-448, a Rodovia do Parque, entre Porto Alegre e Sapucaia do Sul, a construção de 4,3 km da Via Expressa ao Porto de Salvador na BR-324. Ainda há obras em andamento em 7 mil km, sendo 2,6 mil km de duplicação e adequação e 4,3 mil km de construção e pavimentação.

Em ferrovias, ao longo de quatro anos, mil km entraram em operação, como o trecho de 855 km da Ferrovia Norte-Sul, de Palmas a Anápolis, e a extensão de 247 km da Ferronorte, entre Alto Araguaia e Rondonópolis.

Em portos, o PAC 2 concluiu 30 empreendimentos, como a ampliação do Cais Comercial do Porto de Vitória, construção dos Terminais de Passageiros de Natal e Recife e dragagens de aprofundamento nos portos de Imbituba (SC), Santos (SP), Natal (RN), Fortaleza (CE), São Francisco do Sul (SC), Itajaí (SC), Rio de Janeiro (RJ) e Suape (PE).

Na área de aeroportos, as obras do PAC 2 ampliaram a capacidade de atendimento para 70 milhões de passageiros por ano, com a conclusão de 37 empreendimentos. Entre as obras que foram concluídas nos aeroportos para facilitar e agilizar o deslocamento de passageiros estão: a reforma do Terminal de Passageiros 2 do Galeão (RJ), a recuperação de pistas e pátios dos aeroportos de Foz do Iguaçu (PR) e Campo Grande (MS), e a construção do Terminal 4 - Guarulhos (SP). E as concessões dos aeroportos de Brasília (DF), Campinas (SP), Guarulhos (SP) e São Gonçalo do Amarante (RN) . Nos aeroportos regionais foram concluídas 15 obras em 11 cidades.

O PAC 2 universalizou ainda o acesso a retroescavadeiras, motoniveladoras e caminhões caçamba em municípios com menos de 50 mil habitantes. Foram entregues 5.071retroescavadeiras, 5.060 motoniveladoras e 5.060 caminhões caçamba alcançando toda a meta prevista no Programa.

Eixo energia
No Eixo Energia, o PAC 2 concluiu R$ 253,3 bilhões de ações em geração de energia elétrica e petróleo e gás natural.

Em geração, promoveu a entrada de 15.908 MW no parque gerador brasileiro. Entre as usinas que entraram em operação, vale destacar as hidrelétricas de Santo Antônio, e Jirau que ficam no estado de Rondônia. As duas já contam com 51 unidades geradoras totalizando 3.636 MW de capacidade instalada. Também entraram em operação 108 usinas eólicas, com capacidade instalada de 2.849 MW. A usina de Belo Monte, que terá 11.233 MW de capacidade instalada, já está com 62% de execução e a usina de Teles Pires, no Mato Grosso, está com 97 % de obras executadas.

Para levar toda essa energia aos mercados consumidores, foram concluídas 53 linhas de Transmissão de Energia Elétrica, totalizando 19.862 km de extensão e 15 subestações. No PAC 2, 14 leilões viabilizaram a concessão de 26.159 km de novas linhas de transmissão, com investimento previsto de R$ 36,3 bilhões.

No setor de petróleo e gás natural, foram concluídos 28 empreendimentos em exploração e produção de petróleo, 21 em refino e petroquímica, 11 em fertilizantes e gás natural e três em combustíveis renováveis. Foi contratado o financiamento de 426 embarcações e 13 estaleiros. O pré-sal, em outubro deste ano, alcançou a produção de 640 mil barris em um único dia, equivalente a 28% da produção nacional.

Na área de refino e petroquímica, destaca-se a entrada em operação em novembro da Refinaria Abreu e Lima em Pernambuco, com capacidade para processar 230 mil barris de petróleo por dia. O Complexo Petroquímico do Rio Janeiro já atingiu 82% de obras executadas. Foram concluídas ainda as obras de modernização e melhoria da qualidade das refinarias existentes, com investimentos de mais de R$ 22 bilhões nos quatro anos.

Cidade Melhor

O Eixo Cidade Melhor concluiu, com investimentos de R$ 10,7 bilhões, 1.600 empreendimentos de saneamento, incluindo esgotamento sanitário e saneamento integrado. Além disso, foram concluídos 86 empreendimentos de drenagem, 27 de contenção de encostas e 46 de pavimentação.

Em mobilidade urbana, foram concluídos, ou estão em fase final de obras, e já operam 31 empreendimentos. Em 2014, destacam-se o trecho Lapa-Retiro da Linha 1 do metrô de Salvador, as Linhas Sul e Centro do metrô de Recife, a Linha Sul do metrô de Fortaleza, os BRTs Leste-Oeste e Norte-Sul, além da Via Mangue, em Recife, os BRTs da Área Central, da Av. Cristiano Machado, da Av. Antônio Carlos, em Belo Horizonte, o BRT Transcarioca, no Rio de Janeiro, o Corredor Mário Andreazza, em Cuiabá, o BRT Eixo Sul, em Brasília, e o trem urbano São Leopoldo-Novo Hamburgo, na região metropolitana de Porto Alegre.

Por meio do PAC Cidades Históricas, o Governo Federal disponibilizou R$ 1,6 bilhão para recuperação de monumentos e sítios urbanos de 44 cidades, em 20 estados. Estão em execução, por exemplo, as restaurações da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Ouro Preto (MG) e do Mercado Público de Jaguarão (RS).

Comunidade Cidadã

No Eixo Comunidade Cidadã, foram contratadas a construção ou ampliação de 14.448 Unidades Básicas de Saúde, com investimentos de R$ 3,7 bilhões, em 4.145 municípios de todo o país, das quais 9.002 estão em obras e 3.326 foram concluídas até 2014.

Foram também contratadas 484 Unidades de Pronto Atendimento (UPA), que terão capacidade mensal de até 3,1 milhões de atendimentos e, desse total, 283 estão em obras e 39 foram concluídas até outubro de 2014.

Minha Casa, Minha Vida

O programa Minha Casa, Minha Vida concluiu empreendimentos no valor de R$ 449,7 bilhões. Foram contratadas 3,7 milhões de moradias, sendo que 1,87 milhão já foram entregues. São mais de sete milhões de pessoas beneficiadas, quase três vezes a população de Belo Horizonte (MG).

Água e Luz Para Todos

No Eixo Água e Luz Para Todos foram concluídas ações no valor de R$ 10,3 bilhões.

No PAC 2, foram realizados mais de 538 mil ligações de energia elétrica para 2 milhões de pessoas que vivem no campo, em assentamentos da reforma agrária, aldeias indígenas, comunidades quilombolas e ribeirinhas. Desse total, mais de 205 mil pessoas são beneficiárias do Programa Brasil Sem Miséria.

Em recursos hídricos, mais de 238 localidades tiveram sistemas de abastecimento de água implantados e foram construídos 58 sistemas de esgotamento sanitário. Estão concluídos 1.150 empreendimentos, que melhoraram o sistema de abastecimento de água em áreas urbanas e 32 empreendimentos de recursos hídricos para combater a escassez de água no Nordeste.

A Integração do Rio São Francisco, maior obra hídrica do Brasil com 477 km de extensão, iniciou o bombeamento de água no Eixo Leste. No Eixo Norte, as obras estão com 68% executadas. No Eixo Leste, progrediram para 67% no mesmo período. O Projeto atualmente emprega mais de 11 mil trabalhadores e 3.800 mil máquinas estão em operação.

O Porto de Santos terá um novo limite para o calado operacional dos navios (distância vertical da parte da embarcação que permanece submersa) a partir de terça-feira (9). Nesta tarde, em uma reunião com representantes da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) e da Praticagem de Santos, a Capitania dos Portos de São Paulo (CPSP) definirá esse novo valor, a ser aplicado em três trechos do canal de navegação, que vão da Barra de Santos até o Armazém 6, no Paquetá.

"Os dados chegaram no final da tarde de quinta-feira. A Codesp, através da Hidrotop, faz a medição das profundidades se encaminha para o CHM (Centro de Hidrografia da Marinha), quem anda para a Capitania. Esses dados já estão sendo avaliadose até terça-feira teremos uma conclusão", explicou o capitão-de-mar-e-guerra Ricardo Fernandes Gomes, que é comandante da CPSP.

Aumentar o cala do operacional de todos os trechos do canal é fundamental para garantir a competição entre todos os terminais portuários do complexo. Assim, instalações localizadas em qualquer ponto do complexo poderão receber navios com as mesmas dimensões.

Hoje, o Porto de Santos tem cinco calados operacionais distintos. Em todos os casos, aumenta-se um metro em período sem que a maré está alta.

No trecho 1, que compreende a região entre a entrada da Barra e o Entreposto de Pesca, navios com até 13,2 metros de calado podem trafegar. Já no trecho 2, que vai do Entreposto de Pesca à Torre Grande, 13 metros é o limite em períodos de maré baixa.

As dimensões são reduzidas conforme se avança pelo canal de navegação. Na região entre a Torre Grande e o Armazém 6, no Paquetá, que compreende o trecho 3, apenas navios com 12,7 metros podem chegar até os terminais.

Já o trecho 4 foi subdividido em dois. Do Armazém 6 até as proximidades da Brasil Terminal Portuário (BTP), embarcações com até 12,6 metros de calado podem trafegar, após a doação da dragagem feita pelos terminais daquela região. Enquanto isso, da instalação que fica na Alemoa em diante, a restrição para o calado é de 11,2 metros.

Segundo o comandante da CPSP, o levantamento hidrográfico que será avaliado hoje se refere apenas aos trechos 1,2
e 3 do canal de navegação. Neste caso, ainda não há expectativa de dimensão do novo calado. Ele será conhecido nesta terça-feira(9).

Existe ainda um outro levantamento hidrográfico feito apenas nas proximidades da BTP, no trecho 4. Este ainda não foi
entregue à Capitania dos Portos, mas, caso tenham sido aprofundados todos os pontos de baixa profundidade, o comandante da CPSP acredita que o trecho possa ter o calado de 13 metros ou 14 metros em períodos de maré alta.

Pontos críticos

De acordo com o capitão dos portos, há pontos em que o assoreamento (deposição de sedimentos, tornando o canal mais raso) é maior. Estes são os locais que precisam de maior atenção ao se verificar as profundidades obtidas após as
obras de dragagem.

O primeiro fica entre as boias 2 e 6, no trecho 1 do canal de navegação. Uma curva localizada próximo ao Armazém 12, no Paquetá, e a região próxima ao Armazém 8, no Valongo, também são locais que costumam ter a profundidade (e consequentemente o calado) reduzida por conta do assoreamento.

Eficiência operacional

De acordo com dados do Sindicato das Agências de Navegação Marítima do Estado de São Paulo (Sindamar), nos navios de contêineres, a cada um centímetro de redução de calado, deixa-se de carregar de sete a oito contêineres. Já no caso das embarcações graneleiras (aquelas que transportam soja e açúcar, por exemplo), a cada um centímetro a menos de calado, deixa-se de embarcar 100 toneladas. A estimativa leva em conta navios tipos Cape Size ou Panamax.

Fonte: A Tribuna Online
 
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