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QUINTA-FEIRA, 30 DE OUTUBRO DE 2014 | 10:10
 
Até setembro, Dnit investiu R$ 640 milhões em rodovias de Mato Grosso e bate meta anual
 
A Superintendência do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) em Mato Grosso investiu até o mês de setembro R$ 640 milhões, montante de recursos que equivale à meta total de aplicações planejadas para todo o ano de 2014. De acordo com o superintendente Luiz Antônio Garcia, os investimentos deste ano superaram os de 2013, quando cerca de R$ 450 milhões foram empregados na malha viária em MT. "Nisso estão computados a manutenção das rodovias e os investimentos em corredores, seja de ampliação de capacidade ou de construção de novas rodovias", explica.

Mesmo com o aumento de investimento feito pelo Dnit e o volume de obras destacado pelo superintendente, a logística de Mato Grosso continua sendo uma das principais queixas do setor produtivo, e tem sido destacada como grande entrave do desenvolvimento econômico da região. Garcia avalia que a infraestrutura não conseguiu acompanhar o salto da produção agrícola em Mato Grosso e enxerga uma defasagem muito grande a ser superada, não só com recuperação e ampliação de rodovias, mas também com ferrovias. "A gente está trabalhando com commodities. A melhor opção que você tem para as commodities é [transporte] ferroviário. A gente não pode mais pensar que Mato Grosso desenvolva colocando soja em cima de pneu de caminhão", pontua.

"Mato Grosso em 20 anos teve uma expansão da sua fronteira agrícola muito grande. Em 1980 você ainda nem falava em Sinop, em Sorriso. A principal atividade nessas regiões era o extrativismo vegetal e depois foram ocupados por grandes lavouras. Temos praticamente a mesma infraestrutura de rodovias que tínhamos na década de 80 e 90 e o que acontece hoje? Temos um desequilíbrio da nossa matriz de logística. Porque 70% da produção agrícola do estado sai pela BR-163 com uma única direção, com direção ao sul. Então só existe uma alternativa de escoamento para o sul. O que a gente precisa? Equilibrar essa matriz. Com toda essa produção em direção ao sul, nós testemunhamos todos os anos congestionamentos nos portos de Santos e Paranaguá".

"A gente tem um acumulo de demanda não só na rodovia como também nos portos. A gente precisa de novas opções para o escoamento da nossa produção e quais são? A conclusão da BR-163 no Pará, com os portos de Miritituba, para que a produção do estado ao invés de descer, ela suba, mais perto, onerando menos o transporte e desafogando os portos. A gente precisa também da BR-242 que vai permitir que essa produção saia do centro do estado e vá até a BR-158 e ela também possa subir rumo ao morro de Itaqui no Maranhão ou então continuar rodoviariamente pegando a BR-080 que estamos já trabalhando nos estudos de impacto ambiental e elaborando projetos para que a gente possa alcançar a ferrovia norte sul, ali no estado de Goiás que também propicia um novo corredor de escoamento desta produção", completa.

O superintendente destaca que o Dnit vem concentrando esforços para recuperar a defasagem da malha rodoviária e destaca obras em andamento. Ele cita a pavimentação da BR-242 (Nova Ubiratan à comunidade de Santiago do Norte), a continuidade das obras da pavimentação da BR-158 (ao norte da Terra Indígena Marãiwatsédé), a duplicação da BR-163/364 (Rondonópolis ao Posto Gil). Garcia também ressalta a recente liberação de 10 km da pista nova da saída de Rondonópolis, o início da aplicação da capa asfaltica no segundo lote de Jaciara até a Serra de São Vicente e a limpeza e terraplanagem da Serra de São Vicente até Cuiabá.

"São obras estruturantes no Estado que nós estamos fazendo parte disso", afirma, ao citar ao mais de 170 km da BR-242 de (Santiago do Norte em direção à Querência, passando por Gaúcha do Norte), a recuperação da BR 070 (de Barra do Garças até a Serra de São Vicente) e da BR 174 (de Cáceres até a divisa de Rondônia). Além disso, algumas rodovias estaduais foram federalizadas e passaram para as mãos do Dnit como a BR-174 (de Vilhena a Juína), uma rodovia ainda não pavimentada que estava praticamente acabada.

"Nós estamos fazendo um trabalho lá de recuperação e hoje já conseguimos devolver trafegabilidade nessa rodovia. Foi federalizada também a estrada de Juína até Colniza, e já tem equipes de manutenção do Dnit em quase 400 km do trecho e há um convenio com o governo do estado para a pavimentação. A Imigrantes também foi federalizada (o contorno sul de Cuiabá), que sai do Distrito Industrial e vai para o Trevo do Lagarto. "Ela é uma rodovia estadual muito solicitada porque todo o trafego da BR-163 passa por ela, é uma rodovia que já estava em um estado bem degradado. Recebemos essa rodovia em fevereiro e já fizemos uma contratação de uma manutenção, fizemos muitas intervenções lá de tapa buraco, algumas recuperações pontuais de pavimento e depois do leilão que teve de concessão da BR-163", informa.

Fonte: Cenário MT
 
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