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QUARTA-FEIRA, 25 DE JUNHO DE 2014 | 10:07
 
FGTS tem R$ 10 bilhões para investir em infraestrutura
 
O Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS) tem folga de R$ 10 bilhões para aplicar em projetos de infraestrutura. Depois de seis anos de funcionamento, com desembolsos, até agora, de R$ 27 bilhões, o fundo quer dar prioridade ao financiamento de projetos das empresas vencedoras de leilões de concessões oferecidas pelo governo federal.

O fundo já investiu recursos em 50 projetos, mas nenhum deles referente a consórcios vitoriosos nos leilões das concessões. A prioridade agora, segundo o secretário-executivo adjunto do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira, serão projetos que integram o Programa de Investimento de Logística (PIL). "O fundo está com esse dinheiro e buscando projetos dentro do PIL. As empresas vão precisar de recursos e o FI é uma opção interessante", antecipou Oliveira ao Broadcast , serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.
João Maria AlvesProjetos de infraestrutura logística, como estradas, terão verbasProjetos de infraestrutura logística, como estradas, terão verbas

Presidente do Comitê de Investimento do fundo, ele afirma que o FI-FGTS pode participar dos projetos com participação no capital ou comprando debêntures e outros papéis ligados aos empreendimentos das concessões. Oliveira destacou que os recursos aplicados pelo fundo têm rendido acima da meta de rentabilidade (benchmark), que é a Taxa Referencial (TR) mais 6% Em 2013, o fundo rendeu 8,22%, enquanto a meta era de 6,2%. De 2008 - quando os primeiros desembolsos foram feitos - até 2013, o fundo acumulou uma rentabilidade de 47,59% ante 41,40% do valor da meta estabelecida.

O secretário rebateu avaliações de que o FI-FGTS, que é gerido pela Caixa Econômica Federal, tem optado por decisões políticas na hora de aprovar os projetos. Segundo ele, a metodologia usada para aprovação dos financiamentos conta com quatro fases de avaliação técnica antes de chegar ao Comitê de Investimento. "A gestão do FI-FGTS tem sido muito responsável e não tem nenhum projeto que tenha dado prejuízos ao fundo. A gestão dos investimentos tem sido muito cautelosa, o que tem dado um bom resultado financeiro", afirmou.

Percalços

O FI-FGTS tem três projetos que apresentaram dificuldades, do Grupo Rede Energia, LLX e Nova Cibe. No caso da Rede Energia, que entrou em recuperação judicial, o FI-FGTS que havia aplicado recursos no capital da Celpa - empresa do grupo - contava com uma cláusula (put) que permitia transformar as ações em dívida.

"A empresa que comprou a Celpa na reestruturação judicial recebeu a dívida sem deságio. O fundo não perdeu dinheiro", disse. Com a LLX, do empresário Eike Batista, o secretário disse que o fundo também tinha uma cláusula de proteção que garantiu, na reestruturação da empresa, manter protegidos os recursos aplicados. "A mesma coisa aconteceu com o projeto das termelétricas da Nova Cibe, controladas pelo grupo Bertin."

O secretário informou ainda que o governo pretende regulamentar até o final do ano a possibilidade de o trabalhador investir até 10% da conta do FGTS no FI-FGTS. Essa medida está prevista na legislação que criou o FI, mas até agora não teve sua regulamentação concluída por conta da complexidade de implementação.

Oliveira explicou que o governo, em conjunto com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), tenta encontrar uma solução para a dificuldade regulatória de calcular a rentabilidade dos recursos do fundo aplicados no capital de empresas que não têm ações listadas em bolsa de valores. É o caso, por exemplo, de construtoras, como a Odebrecht, que concentra grande parcela dos recursos aplicados pelo fundo.

"Quando o trabalhador precisar vender a cota para retirar o dinheiro do FGTS nas opções permitidas, a pergunta a ser respondida é: qual é o valor da empresa? Estamos discutindo com a CVM uma maneira de resolver isso", explicou o secretário.

Uma das ideias em estudo é segregar os investimentos do FI que forem feitos diretamente no capital e aqueles em instrumentos de dívida para viabilizar o Fundo de Investimento em Cotas (FIC), como será chamado. Já foi autorizada a aplicação de R$ 2 bilhões dos recursos pelos trabalhadores, faltando a regulamentação da CVM para a medida entrar em vigor.

Fonte: Tribuna do Norte (RN) Natal\Adriana Fernandes - da Agência Estado
 
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