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TERÇA-FEIRA, 27 DE MAIO DE 2014 | 11:13
 
Construção aguarda por mais emprego
 
O setor da construção civil espera encerrar 2014 com um aumento de 2,5% a 3% do seu quadro de trabalhadores diretos e com carteira assinada, puxado por obras de infraestrutura, diz a economista Ana Maria Castelo, coordenadora de Projetos da Construção da Fundação Getulio Vargas (FGV) e consultora do Sindicato da Indústria da Construção Civil de São Paulo (Sinduscon-SP).

Em março, o estoque de trabalhadores diretos da construção estava em 3.518.109 trabalhadores, número 1,27% superior aos 3.437.863 de idêntico mês em 2013.

Considerada um dos principais guias da economia brasileira, com um PIB de R$ 222 bilhões em 2013, a construção civil empregou no ano passado 13 milhões de pessoas ao longo de uma extensa cadeia que parte da indústria, passa pelo comércio de máquinas, equipamentos e materiais de construção e se encerra nos segmento de mão de obra na edificação, acabamento e incorporações.

A construção, de acordo com a economista Ana Castelo, passa por um período de mudança saudável em que o setor de infraestrutura é que deverá liderar o crescimento do emprego daqui para frente. "Não quero dizer com isso que o setor imobiliário vai estagnar. Mas não há mais como crescer a taxas elevadas como ocorreu até 2011", observou.

De acordo com ela, em alguns mercados como Brasília e Salvador houve aumento de oferta e redução da velocidade de vendas de imóveis.

Além disso, previne Ana Castelo, não se sabe ainda como vai se comportar a contratação de construção de imóveis pelo programa Minha Casa, Minha Vida pelo governo federal após 2014, seja em um governo Dilma Rousseff, seja no governo de um outro presidente.

"A tendência é de que de 2015 para frente a infraestrutura comece a liderar o mercado de trabalho, especialmente se o setor privado assumir os projetos, conforme têm apontado as novas concessões", disse a economista.

Dados do Sinduscon-SP mostram que hoje a participação do setor imobiliário na construção civil é de 40%, seguida pela infraestrutura, com 17%; serviços especializados de acabamento e instalação, com 17%; preparação de terrenos, com 4%; e outros serviços (incorporação de imóveis, empreiteiras e aluguel de equipamentos), com 22%.

Fonte: Diário do Comércio
 
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