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	| QUINTA-FEIRA, 18 DE JULHO DE 2013 | 12:08 |  |  |  | Efeitos de investimentos nos portos serão vistos a longo prazo |  |  |  | Os novos investimentos em portos que o governo pretende anunciar ainda em 2013, especialmente para a região norte, dificilmente conseguirão evitar um estrangulamento nos embarques da próxima safra. 
 De acordo com Wagner Cardoso, gerente executivo de infraestrutura da Confederação Nacional da Indústria (CNI), é bastante possível que as filas de caminhões que este ano se viram nos portos de Santos (SP) e Paranaguá (PR) acabem se transferindo parcialmente para lá.
 
 "Portos levam de três a quatro anos para serem construídos", afirma. "No entanto, a obtenção de licenças ambientais e de instalação costuma ser demorada, por exemplo, a Odebrecht levou nove anos para conseguir uma licença para Santos", exemplifica.
 
 Além disso, na região norte, o processo tende a ser complexo por envolver áreas de floresta e populações indígenas.
 
 
 A CNI classifica de urgente a retomada dos investimentos em portos na região, para evitar um colapso. Estudo elaborado pela entidade informa que, na safra 2011/12, foram embarcados 10,8 milhões de toneladas por esses portos. Essa é também a atual capacidade instalada deles.
 
 Segundo o estudo elaborado pela entidade, a saída de mercadorias pelos portos chegará a 50 milhões de toneladas em 2020. Mas, bem antes disso, já em 2014, o volume de carga destinada ao norte pode dobrar.
 
 Segundo o estudo elaborado pela entidade, a saída de mercadorias pelos portos chegará a 50 milhões de toneladas em 2020. Mas, bem antes disso, já em 2014, o volume de carga destinada ao norte pode dobrar.
 
 De acordo com Cardoso, isso ocorrerá por causa da conclusão do asfaltamento da BR-163, que liga o centro-oeste à região norte, o que fará com que parte da produção deixe de ser escoada por Santos e Paranaguá. A CNI estima que esse volume seja da ordem de 10,5 milhões de toneladas.
 
 Potencialmente, a região norte pode ser o canal de escoamento para toda a produção de grãos que ocorre acima do paralelo 16 sul, que na última safra chegou a 55,6 milhões de toneladas.
 
 A CNI estima que a consolidação de rotas para o norte representará queda de 30% a 40% no custo de transporte dos grãos.
 
 O governo sabe da importância dos portos da região norte para o agronegócio e por isso, dos 50 novos terminais portuários privados autorizados no começo de julho, 27 são na região.
 
 Fonte: O Estado de S. Paulo
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