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	| SEGUNDA-FEIRA, 22 DE NOVEMBRO DE 2010 | 10:43 |  |  |  | Infra: Brasil precisa investir R$ 2 tri |  |  |  | Um levantamento realizado pela FGV Projetos e LCA Consultoria revelou que para o Brasil atingir a meta de figurar entre as cinco maiores economias do mundo em 2022, o governo nacional deverá desembolsar nada mais nada menos que R$ 2 trilhões em investimentos para obras de infraestrutura. 
 Segundo o estudo, um dos maiores gargalos da infraestrutura brasileira está diretamente relacionado à sua malha viária. Em doze anos, o País precisará passar por significativas transformações e ampliações no seu modal rodoviário, necessitando de estradas seguras, duráveis e fretes que tornem os produtos brasileiros mais competitivos.
 
 Para Renato Giusti, presidente da ABCP (Associação Brasileira de Cimento Portland) "Tamanha relevância merece tecnologias de pavimentação de qualidade e durabilidade, que garantam a mínima manutenção preventiva e nenhuma corretiva, tanto nas estradas quanto nas demais vias públicas, otimizando recursos públicos e auxiliando na redução do chamado Custo Brasil".
 
 De acordo com o executivo, uma das respostas para o desafio de recuperar e expandir a malha viária nacional é o pavimento de concreto: sistema construtivo durável, indicado para vias de tráfego intenso e pesado, sejam rodovias federais, estaduais ou vias urbanas, além de portos e aeroportos.
 
 Dados da CNT (Confederação Nacional dos Transportes) revelam que 76% da malha pavimentada do território nacional é deficiente, ou seja, há uma enorme possibilidade para o aproveitamento do concreto na recuperação e ampliação das estradas brasileiras, principalmente nas vias de tráfego pesado.
 
 Fonte: Webtranspo
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		| SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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